Ruy Castro > A guerra dos violões Voltar
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Um paÃs que não preserva nenhum dos seus maiores valores culturais , como poderá ser apresentado no futuro? Desolador...
Que mais esperar? Se não há zelo pelos Museus? Se pecamos em matéria de memória... Que significaria um violão/Ainda que do João?
Seria rigor ou maluquice/Desse João sem cura/Seria vida, ou não?/Tributo à bela loucura?
O corpo do Vladimir ficou no Kremlin, bem cuidadinho, né? Vamos fazer uma PPP e embalsamar o Bozo defronte ao Zoo do Rio - para homenagear sua origem polÃtica - ou de BrasÃlia, onde construiu Sua Grande Obra (no sentido figurado, le numéro deux). Façamos também uma democrática (ops!) consulta pública para escolher a posição, mas creio que já saibamos a resposta.
Olá Marcos, bacana seu poema emendado no meu comentário. De repente, um poema a quatro mãos. Abraço.
O Waldorf passou por uma reforma, mas o piano de Cole Porter está no lobby do hotel há muitos anos.
Surpreso? Afinal este é o paÃs que foi feito pra não dar certo, táoquei!
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