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• Retrocesso protecionista

1. Hercilio Silva

   1^o.set.2019 às 15h48

   Só esqueceu de usar estatísticas e avaliar que cada vez produzimos menos aqui. O resultado é menos investimentos e economia em declínio. Não foi o conteúdo local, já são 3 anos de regras menos restritivas e a economia andando de ré.

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2. SIDNEY DIAS

   1^o.set.2019 às 15h11

   Brasileiro médio, povo "cordial",gosta de chibata ,faz passeata pedindo ditadura ,trabalhador aplaude a perda de seus próprios direitos, pessoas fazem manifestação contra lei que proíbe arbitrariedades cometidas por judiciário. Brasil ,país estranho ,povo estranho.

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3. Herculano JR 70

   1^o.set.2019 às 12h19

   Pleno acordo. Limitar a intervenção e d interesse publico. Reparo sobre produtividade. Ela deveria ser utilizada apenas para o setor produtivo q sempre aumenta sua produ/e, ou por empresas nacionais ou internacionais q trazem tecnologia de sua matrizes se interessar. Mas se insiste em incluir sob produtividade o gov q e improdutivo. Qto maior e mais interferir menor a produ/e geral. E o nosso problema. Deveriamos chamar d Inepcia q seria o inverso da Prud/e geral. Maior o estado maior a Inepcia

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4. João Paulo de Jesus Martins

   1^o.set.2019 às 9h53

   Quando é que o colunista vai comentar as reportagens desta Folha sobre a desigualdade no mundo? Em especial a feita sobre os Estados Unidos, onde nos últimos quarenta anos os salários subiram incríveis 200 dólares. A produtividade lá deve ser a dos sonhos do Lisboa.

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5. José Cardoso

   1^o.set.2019 às 9h09

   Produtores de insumos industriais devem vender para o mundo. Conheci um fabricante de um tipo de máquina ferramenta em Caxias do Sul que era qualificado por firmas de engenharia italianas e alemães. Quando um país, digamos Arábia Saudita construia uma nova siderúrgica, o contrato era feito com uma dessas firmas. E elas se encarregavam de encomendar os milhares de itens de seus fornecedores qualificados. Muitas vezes entre esses estava a tal máquina ferramenta.

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6. Eduardo Giuliani

   1^o.set.2019 às 7h40

   Os países de maior sucesso em crescimento com inclusão social do mundo não são liberais (p.ex. Singapura e China) e nenhum país de real sucesso é liberal (EUA, Europa). Todos protegem seus empregos. Aumentar a produtividade em um setor específico enquanto diminui a produtividade média do país (PIB/capita) é coisa de inepto feita por todos os governos que tivemos desde 1984, exceto Itamar. Hoje somos um país de empregadas domésticas com salário médio de R$2,3K/mês. Sacerdote do falso liberalismo.

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