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  1. José Ricardo Braga

    "faço-porque-posso" remete a uma passagem de '50 tons de cinza' em que Grey leva a protagonista de helicóptero, pilotando, para sua casa é questionado por ela porque. "Porque posso!" é a resposta. Se exibindo... Para quem Moro se exibia? ;)

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  2. José Ricardo Braga

    "faço-porque-posso" remete a uma passagem de '50 tons de cinza' em que Grey leva a protagonista de helicóptero, pilotando, para sua casa é questionado por ela porque. "Porque posso!" é a resposta. Se exibindo... Para quem Moro se exibia? ;)

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  3. Plinio Góes Filho

    Delator não acusa, mas fornece provas, que são utilizadas pelo MP para acusar. Diferença do delator e demais réus só se encontra na fixação das penas. Alegações finais são apenas retórica argumentativa. O que se julgou na 2ª T do STF constitui inovação, legal e jurisprudencial (há precedentes contrários do próprio STF). Bendini é só o boi que fura a cerca. Na boiada, obviamente, vem Lula, que o Reinaldo Não-Há-Provas Azevedo considera um condenado sem provas.

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  4. Plinio Góes Filho

    Gosto dos artigos de Gaspari porque são esquadrejados como papel quadriculado. Tudo certinho. Sou nº 1 no Eneagrama (?), e isso me agrada. Mas suas ideias nem sempre correspondem aos fatos. Na fase das alegações finais, que é, via de regra, manejada oralmente em audiência como prevê o rito penal ordinário, não há mais produção de provas e, portanto, nenhuma surpresa para os réus. Logo, não há cerceamento de defesa a exigir prazos sucessivos. E delator também é réu, jamais acusador. (finalizo)

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  5. ALEXANDRE FERREIRA LIMA

    Moro continua no topo e afirmar que a tese do defensor será vitoriosa no pleno do STF é antecipar os acontecimentos, muitas vozes dizem que o procedimento adotado por moro está correto e que a 2turma forçou a barra. O tempo dirá quem estava certo, ademais ninguém aqui diz que moro condenou um inocente, apenas questionam a forma da condenação.

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  6. Orlando Gomes de Freitas

    Élio Gaspari sempre pós em dúvida algumas atitudes da turma da lava jato ,expondo e argumentando ,porém não era o Juiz da causa. Fez o que podia e deveria,marcou presença com suas críticas e observações.

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  7. Orlando Gomes de Freitas

    Élio Gaspari sempre pós em dúvida algumas atitudes da turma da lava jato ,expondo e argumentando ,porém não era o Juiz da causa. Fez o que podia e deveria,marcou presença com suas críticas e observações.

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    1. geraldo magela sobrinho

      Ao contrário.Foi um aliado incondicional dos mal feitos praticados por essa quadrilha comandada pelo ex juiz.

  8. Cristina Dias

    Perfeito, Flavio. O que o jornalista publicou hoje, já era sabido quando os fatos ocorreram, mas naquele momento só os corajosos e intelectualmente honestos ousavam criticar os santos da lava jato. Não é o caso da maior parte da imprensa, Gaspari incluso. Praticavam o puxo-o-saco-porque-posso...

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  9. flavio pedrett

    Nos tempos áureos de Moro & Cia, não me lembro de nenhum artigo de Elio Gaspari criticando os métodos ilegais perpetrados pela turma de Curitiba. Emprestava sua inegável qualidade jornalística para referendar todo tipo de assassinato de reputação e antecipação de pena. Agora posa de critico acido e mordaz. Que final de carreira decepcionante.

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    1. renan cepeda

      Discordo do Sr Pedrett. Leio há muitos anos, amiúde, a coluna de Gaspari e posso afirmar que sim, já criticou muitas vezes as precipitações e tropeços na Constiruição cometidos por juizes, promotores do MP e Polícia Federal. Mas é claro que jornalismo de opinião vive da polêmica. Outros autores de polêmicas estão aí para confirmar isso, com os exemplos de Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi entre outros, que vivem do "quanto pior melhor", "má notícia é boa notícia" e o "a favor do contra".

    2. renan cepeda

      Discordo do Sr Pedrett. Leio há muitos anos, amiúde, a coluna de Gaspari e posso afirmar que sim, já criticou muitas vezes as precipitações e tropeços na Constiruição cometidos por juizes, promotores do MP e Polícia Federal. Mas é claro que jornalismo de opinião vive da polêmica. Outros autores de polêmicas estão aí para confirmar isso, com os exemplos de Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi entre outros, que vivem do "quanto pior melhor", "má notícia é boa notícia" e o "a favor do contra".