Opinião > O arrocho de 2020 Voltar
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E os 3% de crescimento do PIB já no primeiro ano, prometido em campanha? Fake.
Esse governo é nefasto e os que o elegeram são responsáveis por essa polÃtica de corte de gastos na área de polÃticas públicas e sociais. Mas a Folha de SP se aproveita da situação para desfiar sua posição favorável ao corte indiscriminado de gastos com polÃticas públicas...é o jornalismo feito para defender determinados interesses sem dizer que interesses está defendendo!
Do mesmo modo ou mais responsáveis são os gevernos Lula2 e Dilma. A situação atual não se faz em poucos meses, embora o atual governo não dê sequer um único passo sem tropeço e/ou desvio de rumo. A responsabilidade eleitoral é tanto dos que votaram a favor quanto dos adoradores babalulas. O estrondoso inchaço no serviço público, em quantidade e custos, foi estratégia eleitoral petista, o que não justifica, por óbvio, a inépcia bolsonaristas. Um pior que o outro. Só bobagens e desonestidades.
Tentem fazer um jornalismo minimamente honesto: digam de que fonte vocês tiraram essa informação de que esse gasto todo será consumido pela previdência e como será esse gasto e ao que ele estará destinado.
Da proposta de orçamento.
A OCDE, em 2015, fez um levantamento do número de funcionários públicos dos paÃses em relação ao número total de seus trabalhadores. O Brasil (com 12%) ficou em 26° lugar, atrás da Dinamarca (35%), Noruega (35%), Suécia (28%), Canadá, França, Itália, Portugal, TunÃsia....
Marcos, se você estiver falando dos salários dos juÃzes e promotores, certamente sim. Mas se estiver falando do salário da maioria dos servidores públicos certamente não.
Mas lá, todos trabalham. Cá, apenas alguns. Em determinados locais, nenhum.
Se fizer um levantamento dos salários, certamente o Brasil será o primeiro da lista.
O Brasil afunda sem um governante preocupado em polÃticas públicas para recuperá-lo! Ao contrário está preocupado com filme de Bruna surfistinha, tomada de três pinos, cadeirinha para transporte de crianças, retirada de radares, ...
É verdade.
O triste cenário de uma humanidade relapsa, que no século 20 sofreu as atrocidades de guerras terrÃveis e que no pós guerra voltou a insistir nos mesmos erros de satisfazer a própria cobiça causando danos a outros. A miséria e a inquietação estão espalhadas pelo mundo em diversas formas, não só no Brasil, onde a irresponsabilidade tem sido uma constante na forma de viver da sociedade atingindo até o recinto do lar dos seres humanos.
Sem dúvida que sim. Agrava-se pelo fato de que a humanidade tornou-se o grande desequilÃbrio ecológico. É muita gente num planeta com tamanho constante. Não há como funcionar.
É preciso extinguir áreas da administração pública menos essenciais, desde que haja a possibilidade de demitir servidores. Precisamos por exemplo de tantas embaixadas e consulados pelo mundo? Há consulados em 6 cidades do Paraguai, 5 do Uruguai, 6 da BolÃvia, e 5 na Argentina, além de 10 nos EUA.
As escolas de Jornalismo precisam começar a ensinar aos seus alunos que não existe tal coisa como "má qualidade". Intrinsicamente o termo "qualidade" já significa algo de bom, o que dispensa a adjetivação. Portanto, não existe boa qualidade ou má qualidade; a qualidade existe ou não. Má qualidade é uma impossibilidade, pois algo não pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. Como disse o Phil Cosby, o problema não é o que as pessoas desconhecem sobre qualidade, mas o que pensam que conhecem.
Com a devida vênia, acho seu comentário "desqualificado".
Errado. Um dos sinônimos de qualidade é "Atributo, condição natural, (...) essência, natureza." (Michaelis, 2016). Pode ser bom ou mau atributo.
Excesso de preciosismo. O excesso seria excessivo?
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