João Pereira Coutinho > Vida moderna: uma autópsia Voltar
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Excelente artigo! Bah... Há um episódio da série "Black Mirror", que retrata a possibilidade de gravação automática de sons e imagens com que compartilhamos. Nessa "realidade", se estamos vendo e ouvindo, estamos gravando automativamente e isso pode ser compartilhado com outras pessoas... A ideia da existência dessa tecnologia é provocativa e, suspeito, será, brevemente, possÃvel... Dá o que pensar...!
Muito bom, muito bonito!
Bravo!
Henry Thoreau já dizia que "hoje em dia existem professores de Filosofia, mas não filósofos". A sabedoria do filósofo é a humildade de admitir que algumas coisas estão sob o nosso controle, outras não.Isso nos leva a realidade de que somos o que a nossa genética dita e a nossa genética não é muito alvissareira. Nossa fiação é do tempo em que defender o território era questão de sobrevivência e a lei da escassez ditava as normas. Ser solitário poderia significar perecer ou sobreviver.
Artigo memorável sobre o nosso tempo, o melhor que já li, muito obrigado!
Isto mesmo. Os escritores são os mensageiros do zeitgeist deste mundo. E o Houellebecq é o mais competente, o melhor mensageiro destas má notÃcias.
Terminei o último livro do Michel Houellebecq, mencionado no artigo do autor, e compartilho da visão dele. O livro é de um abismo sem fim, triste e desolador. O que mostra a verdadeira face do mundo contemporâneo, o qual, consome-te por dentro até não restar mais nada, com exceção das lembranças; estas registradas em selfies e revisitadas na parca memória.
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