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  1. Isabele Haruna Ono Zamaro

    Todos de preto sábado.

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    1. Alexandre Miquelino Levanteze

      Tô dentro!

  2. Isabele Haruna Ono Zamaro

    Todos de preto sábado.

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  3. Francisco de Assis Amancio

    A reforma é boa para os integrantes do serviço público. Para os da iniciativa privada, será mais do mesmo, mais imposto e menos benefício.

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    1. SONIA DIONISIO

      É ruim para ambos: no serviço público, cuja alíquota atual é de 11% sobre o salário bruto, salta para 19% a 22% , e no serviço privado, de 7,5 a 9% (para quem recebe de R$3.000,01 até o teto (R$ 5.839,45), as alíquotas saltam para 9,5% a 11,68%, e para quem recebe salário de 5.839,46/R$ 10.000,00 tome 11,68% a 12,86%. Além disso, temos de relembrar que desde 1998, aposentado privado ou público, continua contribuindo para o INSS, e esta regra não se altera.

  4. Alexandre Miquelino Levanteze

    Reforma boa pra empresários, banqueiros, políticos, militares, porque para o povão o que vai sobrar é só pagar a conta.

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  5. CLÃ UDIO DE BARROS PINHEIRO

    Para um órgão que só dava prejuízo e era atacado pela bandalheira, tá bom demais.

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  6. Claudio L Rocha

    Paz e miséria são situações antagonicas. Não se constroe a paz numa sociedade com alguns poucos se utilizando de todos os artificios para retirar desta sociedade direitos essenciais, inclusive direitos humanos para manter suas posturas de grife e exageros, enquanto outros seres humanos seus iguais, não tem o minimo para entrar em um onibus ou matar a fome. Agora com auxilio dos vendidos, com muito discurso, estão tentando retirar o que ainda resta aos miseraveis que recebem da previdencia

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  7. armando moura

    é bom sabermos que são os responsáveis por esta reforma que avança sobre os direitos dos trabalhadores e dos mais pobres. O primeiro ministro do governo Rodrigo Maia e o senador líder do puxadinho psdb ao psl e dono do iguatemi, sei lá o nome. A reforma tinha que ser feita, num primeiro momento corrigir o absurdo regime próprio, separar as contas da saúde e rever os controles de acessos a aposentadoria e então fazer a reforma do regime privado.

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