Ambiente > Questão da Amazônia nasceu com ataques de Bolsonaro, diz ex-diretor do Inpe Voltar
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Falou bem. Este governo é despreparado e na área ambiental tem outro igual. Já passou da hora de trocar o ministro do meio ambiente.
Dr. Galvão, gostei muito daquele pusilâmine que você mandou, palavra que revela: fraqueza moral, covarde, medroso, fraco. Acho que muito decorrente de uma imensa insegurança, quando se assusta e parte ao ataque. Sem a necessidade de enfatizar o covarde, essa palavra é muito boa para lembrar ao presidente como tem sido chato conviver com essa pusilanimidade, ou seja, esses ataques, decorrentes da insegurança, à s pessoas, instituições e outros paÃses até.
Esse governo está se de parabéns pela superação: todos sabem fritar hambúrgeres!
Galvão está sendo educado, como sempre, mas o presidente quer sim o desmatamento e a exploração de minérios por empresas ligadas ao Trump, a quem toda sua famÃlia é submissa.
A questão da Amazônia nasceu da sua inconsequência e de sua irresponsabilidade e só um pasquim xexelento como esse ainda lhe dá voz. Vai p'ra casa Galvão !!!
Xexelento é o presidente que temos. Quer usar outro sistema justamente para que se percam os dados comparativos!! Fazer monitorização de 5 milhões de Km2 com resolução de 2 metros é tolice e gasto inútil
Sr. Bolsonaro, faz questão de ser surpreendente, tanto em suas atitudes transloucadas, como em seus comentários, sempre extremamente negativos, principalmente nos assuntos que tem um grande poder de serem tóxicos para a sua imagem pessoal e para o cargo, para o qual, infelizmente, foi eleito. Conforme editorial da Folha de São Paulo, desde que assumiu o governo são + de 300 mentiras confirmadas e sobre essa tragédia que estamos vivenciando na Amazônia, em poucos dias + 40 INVERDADES.
Dá pra ver que fez bem em demitir. Gosta muito de falar. Até de assunto que não lhe compete. Deveria se limitar a explicar como funciona o sistema de detecção de incêndios na Amazônia, mas prefere se vangloriar de ter, talvez, o precursor da onda. Não precisamos de mais alarmistas. Precisamos técnicos sérios. Precisamos proteger a Amazônia, mas não transformá-la em terra "imexÃvel".
Precisa ser mata indestrutÃvel e terra preservada, já que garimpo destrói tudo. É a floresta em pé vale mais que todos recursos minerais somados!!
Bolsonaro consegue ser contra a tudo pelos motivos mais tolos. Na notÃcia acima ele se demonstra: contra a ciência, contra a imagem do cuidado à Amazônia, contra à população indÃgena. É muita queimação de filme prum mandato só!
Dr. Galvão tem que se cuidar, porque depois vão dizer que ele estava deprimido.
Quem tem um mÃnimo de dignidade não integra um governo defensor de milicianos, torturadores, assassinos, corruptos, incendiários, que não respeita a vida, incapaz de reconhecer os próprios erros. Que tenta imputar aos outros o que é a sua responsabilidade, pária no cenário internacional. Por isso o INPE não poderia ser dirigido por Ricardo Galvão, uma pessoa que ama a natureza, que defende o Ãndio e que entende do que faz. É uma afronta à cabeça de um ser doentio como Bolsonaro.
O Dr. Ricardo Galvão é um brasileiro digno de respeito. Não esta co.rja liderada pelo ex.cre.mento ve.lha.co es.cro.to que se diz militar e presidente. Esta cor.ja não merece respeito. Pau neles, o dia todo, a semana toda, o mês todo, o ano todo, até que sumam de vista!
Presidente despreparado, cercado de pessoas despreparadas. Os preparados são exonerados por não se alinharem ao discurso tosco do "chefe". Triste Brasil...
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