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Falsa bondade para a FSP é poupar os mais pobres, já poupar os mais ricos é realismo! Tirar dos pobres sempre foi a solução mais fácil e mais adotada. Quando se fala em taxar o 1% de privilegiados que pouco pagam a coisa enrosca, taxar os que nada pagam, como igrejas, agronegócio e outras “beneficências”, então, chega a ser heresia, mas a Folha acha que é só realismo!
Excelente comentário José Padilha! A grande imprensa sempre apoiou onerar pobres e aliviar ricos, o arrocho imposto ás viúvas é para dar suporte as despesas com juros e amortização da não auditada dÃvida pública,cujos principais beneficiários são banqueiros e grandes investidores, não exustem barreiras para o crescimento da dÃvida, ela cresce na medida que os credores demandam, um acinte para os que vivem do trabalho!
Editorial bizarro, para não dizer mesquinho. A pensão por morte deve ficar abaixo do mÃnimo para que sobre dinheiro para educação e saúde? Uma senhora ou um senhor idoso que ganhe um salário mÃnimo certamente vai cuidar melhor de sua saúde, ao final da vida, do que se ganhar (ainda) menos que isso. É uma pena ver essa métrica econômica estéril ganhar fôlego num jornal como a Folha de S.Paulo. Causa indignação e desânimo. Que o agronegócio pague, que as igrejas paguem. É o óbvio. E o ético.
Enorme afirmar que os aposentados(as), pensionistas sejam declarados os culpados por supostamente não terem dinheiro para investir. Está explÃcito na Constituição de onde o dinheiro para manter a Previdência Social vem. A CPI no Senado provou que ela é Superavitária e os meios de comunicação e os economistas que estão sendo pagos pelo grande capital, para não se discutir a verdade. Apenas, jogam nas costas da classe trabalhadora que a recessão do paÃs, os culpados são os trabalhadores.
Falar de Poupança com a dignidade de quem mais trabalha nesse paÃs é no mÃnimo enganosa. O dinheiro da Previdência está na Constituição as fontes arrecadadora que continuam a todo vapor. Esse dinheiro não deveria ser cooptado para pagar juros da dÃvida, através da DRU. O dinheiro deveria apenas ser usado com a Previdência Social e ainda terÃamos superávit mensalmente. O dinheiro do trabalhador não pode ir para o sistema financeiro e capital internacional. É de uma maldade afirmar .....
Folha, todos os que têm um mÃnimo de consciência social também se opõem a que pensões por morte seja abaixo do mÃnimo e que aos idosos sejam aplicadas restrições aos seus benefÃcios. Essa destruição da previdência e da seguridade social ("reforma") é vergonhosa. E o seu apoio, também.
Parabéns pelo comentário! O estado é uma madrasta negligente com os pobres e a mãe dos ricos, por isso a despesa financeira não tem limites como a que dá suporte á seguridade social!
A questão é simples, mas parece que muita gente se recusa a enxergar o óbvio: não há dinheiro, porque dinheiro não é cédula, mas riqueza e poupança. O estado-babá, que faz e dá tudo " de graça", imaginado pelos constituintes de 1988 e exacerbado por anos de irresponsabilidade e corrupção, é uma miragem. O relator Tasso, no entanto, apesar de anos de experiência, ainda mantém essa ilusão.
Esse dinheiro da reforma da previdência dos pobres é para poupar mais, portanto, ele não existe ainda, portanto, ninguém vai sair perdendo porque ele não existe. Basta repartir novamente e aplicá-lo igualitariamente entre as áreas. Mas ressalto que é um dinheiro que hoje não existe, então não vai faltar, ele vai entrar depois, porém com um valor menor. O Brasil terá mais de 900 bilhões, que não tinha, para investir, espero que inteligentemente, no futuro.
Depois reclamam que falta dinheiro para bolsas de estudo. Um bom gestor não pode ser "bonzinho".
Certamente essa Folha não conhece ninguém que ganha um salário mÃnimo, não? Já defendeu a reforma trabalhista que não gerou um emprego sequer, agora defende a reforma da previdência acharcando mais uma vez os pobres. Pensa como grande emprêsa.
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