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  1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Falsa bondade para a FSP é poupar os mais pobres, já poupar os mais ricos é realismo! Tirar dos pobres sempre foi a solução mais fácil e mais adotada. Quando se fala em taxar o 1% de privilegiados que pouco pagam a coisa enrosca, taxar os que nada pagam, como igrejas, agronegócio e outras “beneficências”, então, chega a ser heresia, mas a Folha acha que é só realismo!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Excelente comentário José Padilha! A grande imprensa sempre apoiou onerar pobres e aliviar ricos, o arrocho imposto ás viúvas é para dar suporte as despesas com juros e amortização da não auditada dívida pública,cujos principais beneficiários são banqueiros e grandes investidores, não exustem barreiras para o crescimento da dívida, ela cresce na medida que os credores demandam, um acinte para os que vivem do trabalho!

  2. José Fernando Marques

    Editorial bizarro, para não dizer mesquinho. A pensão por morte deve ficar abaixo do mínimo para que sobre dinheiro para educação e saúde? Uma senhora ou um senhor idoso que ganhe um salário mínimo certamente vai cuidar melhor de sua saúde, ao final da vida, do que se ganhar (ainda) menos que isso. É uma pena ver essa métrica econômica estéril ganhar fôlego num jornal como a Folha de S.Paulo. Causa indignação e desânimo. Que o agronegócio pague, que as igrejas paguem. É o óbvio. E o ético.

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  3. AFRANIO Gonçalves de Souza

    Enorme afirmar que os aposentados(as), pensionistas sejam declarados os culpados por supostamente não terem dinheiro para investir. Está explícito na Constituição de onde o dinheiro para manter a Previdência Social vem. A CPI no Senado provou que ela é Superavitária e os meios de comunicação e os economistas que estão sendo pagos pelo grande capital, para não se discutir a verdade. Apenas, jogam nas costas da classe trabalhadora que a recessão do país, os culpados são os trabalhadores.

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  4. AFRANIO Gonçalves de Souza

    Falar de Poupança com a dignidade de quem mais trabalha nesse país é no mínimo enganosa. O dinheiro da Previdência está na Constituição as fontes arrecadadora que continuam a todo vapor. Esse dinheiro não deveria ser cooptado para pagar juros da dívida, através da DRU. O dinheiro deveria apenas ser usado com a Previdência Social e ainda teríamos superávit mensalmente. O dinheiro do trabalhador não pode ir para o sistema financeiro e capital internacional. É de uma maldade afirmar .....

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  5. AFRANIO Gonçalves de Souza

    Falar de Poupança com a dignidade de quem mais trabalha nesse país é no mínimo enganosa. O dinheiro da Previdência está na Constituição as fontes arrecadadora que continuam a todo vapor. Esse dinheiro não deveria ser cooptado para pagar juros da dívida, através da DRU. O dinheiro deveria apenas ser usado com a Previdência Social e ainda teríamos superávit mensalmente. O dinheiro do trabalhador não pode ir para o sistema financeiro e capital internacional. É de uma maldade afirmar .....

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  6. Luciene Costa de Castro

    Folha, todos os que têm um mínimo de consciência social também se opõem a que pensões por morte seja abaixo do mínimo e que aos idosos sejam aplicadas restrições aos seus benefícios. Essa destruição da previdência e da seguridade social ("reforma") é vergonhosa. E o seu apoio, também.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Parabéns pelo comentário! O estado é uma madrasta negligente com os pobres e a mãe dos ricos, por isso a despesa financeira não tem limites como a que dá suporte á seguridade social!

    2. Miro Costa

      A questão é simples, mas parece que muita gente se recusa a enxergar o óbvio: não há dinheiro, porque dinheiro não é cédula, mas riqueza e poupança. O estado-babá, que faz e dá tudo " de graça", imaginado pelos constituintes de 1988 e exacerbado por anos de irresponsabilidade e corrupção, é uma miragem. O relator Tasso, no entanto, apesar de anos de experiência, ainda mantém essa ilusão.

  7. EDSON CARLOS MOROTTI

    Esse dinheiro da reforma da previdência dos pobres é para poupar mais, portanto, ele não existe ainda, portanto, ninguém vai sair perdendo porque ele não existe. Basta repartir novamente e aplicá-lo igualitariamente entre as áreas. Mas ressalto que é um dinheiro que hoje não existe, então não vai faltar, ele vai entrar depois, porém com um valor menor. O Brasil terá mais de 900 bilhões, que não tinha, para investir, espero que inteligentemente, no futuro.

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  8. José Cardoso

    Depois reclamam que falta dinheiro para bolsas de estudo. Um bom gestor não pode ser "bonzinho".

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  9. Wilson Souza

    Certamente essa Folha não conhece ninguém que ganha um salário mínimo, não? Já defendeu a reforma trabalhista que não gerou um emprego sequer, agora defende a reforma da previdência acharcando mais uma vez os pobres. Pensa como grande emprêsa.

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