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• Djamila Ribeiro receberá prêmio de instituição cultural holandesa

1. José Oliveira

   6.set.2019 às 8h13

   Ela receberá porque conquistou, luta, lutou e acredita como ela mesmo escreveu: Mover-se para além da dor, ainda assim, e se levantar, são atos restituidores de sonhos, de possibilidades de existências plenas, de poder dizer: “Para sermos verdadeiramente livres, devemos escolher além de simplesmente sobreviver à adversidade”.

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2. Joás Santiago Silva

   5.set.2019 às 23h43

   Prêmio por feminismo negro é pouco, pois o trabalho dessa intelectual e de outros excelentes que a acompanham é um verdadeiro trabalho de cidadania em benefício do Brasil. Os pensadores negros do país fazem uma revolução filosófica e científica que será a base para todas as mudanças políticas que ainda virão. O modelo acadêmico atual, na maior parte das vezes surdo a questionamentos que vêm desde a época da escravidão, está ultrapassado na segunda nação com mais pessoas negras no mundo.

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   1. Joás Santiago Silva

      7.set.2019 às 10h04

      Rofolfo Maia, obrigado. Você tem toda razão. Não escrevi bem. A expressão que eu usei parece minimizar o prêmio quando, na verdade, a intenção era outra, de exaltar o trabalho encabeçado por ela, pois sou um admirador do que tem sido feito e leio com atenção tudo o que as autoras e autores de Feminismos Plurais escrevem. Só depois que enviei o comentário, percebi que não era o que eu gostaria de ter escrito. Errei mesmo.

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   2. Rodolfo Maia

      7.set.2019 às 8h53

      Entendi seu comentário, mas o prêmio não é pouco, faz parte do tantão que os "poucos" estão somando. E, sim, a revolução filosófica e científica, oxalá, será epistemológica.

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   3. Joás Santiago Silva

      5.set.2019 às 23h55

      Singelamente, o quero dizer é que o reconhecimento é mais que merecido, Djamila. Parabéns!

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