Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Ayer Campos

    Vinicius, como sempre, tempera direitinho o otimismo do título, supostamente baseado em dados objetivos, com o saudável ceticismo inspirado neste momento de pesadelo político. Não acredito em 'alívio': o conúbio de interesses de JB e Guedes não resistirá ao transbordamento de egos em delírio ("o trapezista começa a morrer quando acredita que pode voar", M.H.Simonsen - atribuído).

    Responda
  2. Igor Cornelsen

    Muito mais fácil mexer no teto de gastos públicos, endividar o país ainda mais, e inflacionar a economia para os ministros políticos do que mudar os privilégios, perdoem-me os "direitos adquiridos" de funcionários públicos e aposentados do serviço público. O que os políticos não tem se deram conta ainda é o que aconteceria com o dólar, e consequentemente com os juros e inflação se o teto caisse. Seria importante que se informassem. O povo argentino escolheu a volta ao passado, se deu mal.

    Responda