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Ayer Campos
Vinicius, como sempre, tempera direitinho o otimismo do título, supostamente baseado em dados objetivos, com o saudável ceticismo inspirado neste momento de pesadelo político. Não acredito em 'alívio': o conúbio de interesses de JB e Guedes não resistirá ao transbordamento de egos em delírio ("o trapezista começa a morrer quando acredita que pode voar", M.H.Simonsen - atribuído).
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Igor Cornelsen
Muito mais fácil mexer no teto de gastos públicos, endividar o país ainda mais, e inflacionar a economia para os ministros políticos do que mudar os privilégios, perdoem-me os "direitos adquiridos" de funcionários públicos e aposentados do serviço público. O que os políticos não tem se deram conta ainda é o que aconteceria com o dólar, e consequentemente com os juros e inflação se o teto caisse. Seria importante que se informassem. O povo argentino escolheu a volta ao passado, se deu mal.
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