Mario Sergio Conti > Sol negro no céu da pátria Voltar
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Maria Cecilia ; além de nao saberem interpretar texto - para que entao leem jornal? -os "comentaristas" sao incapazes de discernir os opinativos daqueles analiticos Ficam a cheirar as solas de seus sapatos ...
Como tantos outros Kunkel também solta pela boca o lixo que guarda no Ãntimo obscuro, o que antes ficava travado pelo pudor anÃmico que foi perdido com a perda do pudor corporal. Tudo a mostra, carnes e entranhas, nada mais é sagrado para as mentes carcomidas pelo ódio e descontentamento com a própria vida.
Não sei se rio ou se choro...o pessoal não interpreta o texto...
O clã Bolsonaro está fazendo um enorme barulho por esse artigo, como se fosse algo estimulando o ódio ou coisa do gênero. Se o leitor lê-lo por inteiro, e tiver o mÃnimo de capacidade interpretativa, vai perceber que é um artigo crÃtico, mas nada além disso. Quem não gosta de crÃticas, não sabe viver sob espaços democráticos.
E o Presidente Bolsonaro é o bruto, grosseiro, violento, agressivo......? O que seria este colunista?
Esse pingou o colÃrio alucinógeno... o fato de escrever uma peça faz alguém expert em ecologia...parabéns Conti. Está progredindo na obnubilação.
(2)A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar “pulmão do mundo” em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setembro de 2019 (1.002 por dia de 01 a 05/09/2019) na Amazônia são as menores desde o ano de 2001! Em setembro de 2001, eram 1.328 por dia; em setembro de 2007, 4.047 por dia (com a ministra Marina Silva); já em setembro de 2018, 1.408 por dia. Fim.
(1)Coitado, Mário Sérgio é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possÃvel até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. Segue...
Coitado do Mário Sérgio, é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possÃvel até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar “pulmão do mundo” em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setem
Gostaria que Conti abordasse com mais frequência a azáfama interna que vivemos no paÃs. Seus comentários são precisos e cirúrgicos. Suas metáforas, analogias e parábolas fariam até reacionários (viúvas do Aecio que votaram no Bolsonaro por raiva) enxergar os fatos. Parabéns.
Não é a toa que o presidente na sua paranóia ache que o atentado foi um complô. O escritor citado pelo colunista (será que ele também?) confessa que gostaria que o assassino fosse bem sucedido.
Essas metáforas de assepsia eram bastante usadas pelos nazistas com relações a seus opositores. Não acredito que você esteja escrevendo isso.
Qualquer um que tenha o mÃnimo de bom senso, pensaria o mesmo, porque, se bem sucedido, o autor da facada, se é que esta houve mesmo, estaria fazendo um benfazeja assepsia, extirpando um tumor que, como se comprova agora, ameaça se generalizar, matando todo um organismo em forma de paÃs.
Excelente artigo. A lamentar, além da escuridão que realmente ameaça nosso paÃs, o fato de que as pessoas que hoje vestirem verde e amarelo não conseguirão entender nada do que foi tão brilhantemente escrito.
Ótima reflexão; equilibrada e vista de ângulos diferentes ou opostos. Sinal de que ainda existem jornalistas da imprensa tradicional compromissados com o seu ofÃcio diante da gravÃssima realidade em que vivemos.
Genial!
Leopoldina veio ao Brasil e tomou a missão de tornar o Brasil pátria livre. Escolheu da natureza o verde e o amarelo. Deu a vida pela independência, J.Bonifácio também. Os inimigos tudo fizeram para denegrir a imagem dela, inclusive com tentativas de assassinato e arrastando D. Pedro para o vÃcio e decadência.Mas a 7 de setembro de 1922 veio a libertação politica tendo inÃcio a amarração financeira. A cobiça manteve a escravidão. Pedro II perdeu o trono. Que o sacrifÃcio não tenha sido em vão.
Escolheu da natureza o verde e o amarelo?????? Espero que não seja professora de história. Balelas da República o Verde era/é a cor da Casa de Bragança, famÃlia Real brasileira e portuguesa e o Amarelo da famÃlia Real AustrÃaca, os Habsburgo. Por isso a bandeira do Império do Brazil tinha essas cores e assim permaneceu após a traição dos militares da época que mesmo tendo jurado proteger o Império e o Imperador o traÃram.
Brilhante, pertinente. Aplaudo.
Conti, bem-ido a bordo da nau dos embusteiros, aqueles que falam muito conhecendo nada do problema. Nessa paella de ideias que você serviu ao leitor, com o propósito de falar sobre as queimadas na Amazônia, misturou de tudo, literatura, filosofia, soberania, nações, combustÃveis fósseis e facada (no peito?) de Bolsonaro. Faltou apenas a Amazônia. O sapateiro, Conti, não deve ir além dos sapatos.
Interessante... entendi Conti perfeitamente: ele misturou tudo para explicar; já você, misturou querendo ser hermético, profundo e mordaz....zzzzzzzzzz
"Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha". Que diabos quer dizer isso, Maria? Não entendi nada. Censurar não é transitivo direto? Você também embarcou na nau do Conti?
(João Batista) "Ne sutor ultra crepidam" é uma expressão em latim que significa, "(sapateiro), não vá além do sapato". É usada para alertar as pessoas de que elas não devem emitir julgamento em assunto que não conhecem. Então, João Batista, "ne sutor ultra crepidam".
Tsc tsc, tsc... que tristeza de comentários; que brutalidade de ideias. Estão à altura do artigo surrealista.
Maria, o problema é que esse cara só é leal no nome. Não o em relação aos livros, os quais ele considera como um veneno a ser evitado. Será que ele já abriu algum livro?
Você conseguiu errar até o ditado. O correto é: "o sapateiro não deve ir além das solas".
Siga seu próprio conselho e volte a seus sapatos...já que seu comentário revela um repertório muito restrito. Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha. Se discorda, diga onde e o porquê.
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