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  1. Mariana da Costa Conde

    Maria Cecilia ; além de nao saberem interpretar texto - para que entao leem jornal? -os "comentaristas" sao incapazes de discernir os opinativos daqueles analiticos Ficam a cheirar as solas de seus sapatos ...

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  2. Benedicto Ismael Dutra

    Como tantos outros Kunkel também solta pela boca o lixo que guarda no íntimo obscuro, o que antes ficava travado pelo pudor anímico que foi perdido com a perda do pudor corporal. Tudo a mostra, carnes e entranhas, nada mais é sagrado para as mentes carcomidas pelo ódio e descontentamento com a própria vida.

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  3. Maria Cecília de Arruda Navarro

    Não sei se rio ou se choro...o pessoal não interpreta o texto...

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  4. JULIANO OLIVETTE

    O clã Bolsonaro está fazendo um enorme barulho por esse artigo, como se fosse algo estimulando o ódio ou coisa do gênero. Se o leitor lê-lo por inteiro, e tiver o mínimo de capacidade interpretativa, vai perceber que é um artigo crítico, mas nada além disso. Quem não gosta de críticas, não sabe viver sob espaços democráticos.

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  5. Rodrigo di Lorenzi da Silva

    E o Presidente Bolsonaro é o bruto, grosseiro, violento, agressivo......? O que seria este colunista?

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  6. Mario Kurtz Filho

    Esse pingou o colírio alucinógeno... o fato de escrever uma peça faz alguém expert em ecologia...parabéns Conti. Está progredindo na obnubilação.

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  7. João Maurílio Peraça Toralles

    (2)A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar “pulmão do mundo” em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setembro de 2019 (1.002 por dia de 01 a 05/09/2019) na Amazônia são as menores desde o ano de 2001! Em setembro de 2001, eram 1.328 por dia; em setembro de 2007, 4.047 por dia (com a ministra Marina Silva); já em setembro de 2018, 1.408 por dia. Fim.

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  8. João Maurílio Peraça Toralles

    (1)Coitado, Mário Sérgio é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. Segue...

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  9. João Maurílio Peraça Toralles

    (1)Coitado, Mário Sérgio é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. Segue...

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  10. João Maurílio Peraça Toralles

    Coitado do Mário Sérgio, é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar “pulmão do mundo” em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setem

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  11. Jose Souza

    Gostaria que Conti abordasse com mais frequência a azáfama interna que vivemos no país. Seus comentários são precisos e cirúrgicos. Suas metáforas, analogias e parábolas fariam até reacionários (viúvas do Aecio que votaram no Bolsonaro por raiva) enxergar os fatos. Parabéns.

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  12. José Cardoso

    Não é a toa que o presidente na sua paranóia ache que o atentado foi um complô. O escritor citado pelo colunista (será que ele também?) confessa que gostaria que o assassino fosse bem sucedido.

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    1. José Cardoso

      Essas metáforas de assepsia eram bastante usadas pelos nazistas com relações a seus opositores. Não acredito que você esteja escrevendo isso.

    2. JOSÃ OLIVEIRA

      Qualquer um que tenha o mínimo de bom senso, pensaria o mesmo, porque, se bem sucedido, o autor da facada, se é que esta houve mesmo, estaria fazendo um benfazeja assepsia, extirpando um tumor que, como se comprova agora, ameaça se generalizar, matando todo um organismo em forma de país.

  13. Tito Vidal de Azevedo

    Excelente artigo. A lamentar, além da escuridão que realmente ameaça nosso país, o fato de que as pessoas que hoje vestirem verde e amarelo não conseguirão entender nada do que foi tão brilhantemente escrito.

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  14. Antonio Catigero Oliveira

    Ótima reflexão; equilibrada e vista de ângulos diferentes ou opostos. Sinal de que ainda existem jornalistas da imprensa tradicional compromissados com o seu ofício diante da gravíssima realidade em que vivemos.

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  15. ADRIANA QUEIROZ

    Genial!

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  16. Benedicto Ismael Dutra

    Leopoldina veio ao Brasil e tomou a missão de tornar o Brasil pátria livre. Escolheu da natureza o verde e o amarelo. Deu a vida pela independência, J.Bonifácio também. Os inimigos tudo fizeram para denegrir a imagem dela, inclusive com tentativas de assassinato e arrastando D. Pedro para o vício e decadência.Mas a 7 de setembro de 1922 veio a libertação politica tendo início a amarração financeira. A cobiça manteve a escravidão. Pedro II perdeu o trono. Que o sacrifício não tenha sido em vão.

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    1. Rodrigo di Lorenzi da Silva

      Escolheu da natureza o verde e o amarelo?????? Espero que não seja professora de história. Balelas da República o Verde era/é a cor da Casa de Bragança, família Real brasileira e portuguesa e o Amarelo da família Real Austríaca, os Habsburgo. Por isso a bandeira do Império do Brazil tinha essas cores e assim permaneceu após a traição dos militares da época que mesmo tendo jurado proteger o Império e o Imperador o traíram.

  17. Maria Lopes

    Brilhante, pertinente. Aplaudo.

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  18. José M Leal

    Conti, bem-ido a bordo da nau dos embusteiros, aqueles que falam muito conhecendo nada do problema. Nessa paella de ideias que você serviu ao leitor, com o propósito de falar sobre as queimadas na Amazônia, misturou de tudo, literatura, filosofia, soberania, nações, combustíveis fósseis e facada (no peito?) de Bolsonaro. Faltou apenas a Amazônia. O sapateiro, Conti, não deve ir além dos sapatos.

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    1. Maria Cecília de Arruda Navarro

      Interessante... entendi Conti perfeitamente: ele misturou tudo para explicar; já você, misturou querendo ser hermético, profundo e mordaz....zzzzzzzzzz

    2. José M Leal

      "Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha". Que diabos quer dizer isso, Maria? Não entendi nada. Censurar não é transitivo direto? Você também embarcou na nau do Conti?

    3. José M Leal

      (João Batista) "Ne sutor ultra crepidam" é uma expressão em latim que significa, "(sapateiro), não vá além do sapato". É usada para alertar as pessoas de que elas não devem emitir julgamento em assunto que não conhecem. Então, João Batista, "ne sutor ultra crepidam".

    4. José M Leal

      Tsc tsc, tsc... que tristeza de comentários; que brutalidade de ideias. Estão à altura do artigo surrealista.

    5. Geraldo da Silva

      Maria, o problema é que esse cara só é leal no nome. Não o em relação aos livros, os quais ele considera como um veneno a ser evitado. Será que ele já abriu algum livro?

    6. JOAO BATISTA DA SILVA

      Você conseguiu errar até o ditado. O correto é: "o sapateiro não deve ir além das solas".

    7. Maria Lopes

      Siga seu próprio conselho e volte a seus sapatos...já que seu comentário revela um repertório muito restrito. Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha. Se discorda, diga onde e o porquê.