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Mariana da Costa Conde
Maria Cecilia ; além de nao saberem interpretar texto - para que entao leem jornal? -os "comentaristas" sao incapazes de discernir os opinativos daqueles analiticos Ficam a cheirar as solas de seus sapatos ...
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Benedicto Ismael Dutra
Como tantos outros Kunkel também solta pela boca o lixo que guarda no íntimo obscuro, o que antes ficava travado pelo pudor anímico que foi perdido com a perda do pudor corporal. Tudo a mostra, carnes e entranhas, nada mais é sagrado para as mentes carcomidas pelo ódio e descontentamento com a própria vida.
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Maria Cecília de Arruda Navarro
Não sei se rio ou se choro...o pessoal não interpreta o texto...
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JULIANO OLIVETTE
O clã Bolsonaro está fazendo um enorme barulho por esse artigo, como se fosse algo estimulando o ódio ou coisa do gênero. Se o leitor lê-lo por inteiro, e tiver o mínimo de capacidade interpretativa, vai perceber que é um artigo crítico, mas nada além disso. Quem não gosta de críticas, não sabe viver sob espaços democráticos.
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Rodrigo di Lorenzi da Silva
E o Presidente Bolsonaro é o bruto, grosseiro, violento, agressivo......? O que seria este colunista?
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Mario Kurtz Filho
Esse pingou o colírio alucinógeno... o fato de escrever uma peça faz alguém expert em ecologia...parabéns Conti. Está progredindo na obnubilação.
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João Maurílio Peraça Toralles
(2)A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar pulmão do mundo em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setembro de 2019 (1.002 por dia de 01 a 05/09/2019) na Amazônia são as menores desde o ano de 2001! Em setembro de 2001, eram 1.328 por dia; em setembro de 2007, 4.047 por dia (com a ministra Marina Silva); já em setembro de 2018, 1.408 por dia. Fim.
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João Maurílio Peraça Toralles
(1)Coitado, Mário Sérgio é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. Segue...
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João Maurílio Peraça Toralles
(1)Coitado, Mário Sérgio é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. Segue...
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João Maurílio Peraça Toralles
Coitado do Mário Sérgio, é muito lento e ingênuo. É tão precária a sua seleção de dados e autores, repleta de informes que nunca existiram, e a sua interpretação de tudo isso que chega a nos fazer gargalhar, mas sentir pena dele. É possível até imaginar a distancia que os seus dois neurônios já estão bem chamuscados. A faca nunca atingiu o pulmão, Kunkel quis apenas encaixar pulmão do mundo em sua fábula. Ademais, Lula foi quem mais permitiu queimadas na Amazônia. A média de queimadas em setem
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Jose Souza
Gostaria que Conti abordasse com mais frequência a azáfama interna que vivemos no país. Seus comentários são precisos e cirúrgicos. Suas metáforas, analogias e parábolas fariam até reacionários (viúvas do Aecio que votaram no Bolsonaro por raiva) enxergar os fatos. Parabéns.
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José Cardoso
Não é a toa que o presidente na sua paranóia ache que o atentado foi um complô. O escritor citado pelo colunista (será que ele também?) confessa que gostaria que o assassino fosse bem sucedido.
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José Cardoso
Essas metáforas de assepsia eram bastante usadas pelos nazistas com relações a seus opositores. Não acredito que você esteja escrevendo isso.
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JOSÃ OLIVEIRA
Qualquer um que tenha o mínimo de bom senso, pensaria o mesmo, porque, se bem sucedido, o autor da facada, se é que esta houve mesmo, estaria fazendo um benfazeja assepsia, extirpando um tumor que, como se comprova agora, ameaça se generalizar, matando todo um organismo em forma de país.
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Tito Vidal de Azevedo
Excelente artigo. A lamentar, além da escuridão que realmente ameaça nosso país, o fato de que as pessoas que hoje vestirem verde e amarelo não conseguirão entender nada do que foi tão brilhantemente escrito.
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Antonio Catigero Oliveira
Ótima reflexão; equilibrada e vista de ângulos diferentes ou opostos. Sinal de que ainda existem jornalistas da imprensa tradicional compromissados com o seu ofício diante da gravíssima realidade em que vivemos.
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ADRIANA QUEIROZ
Genial!
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Benedicto Ismael Dutra
Leopoldina veio ao Brasil e tomou a missão de tornar o Brasil pátria livre. Escolheu da natureza o verde e o amarelo. Deu a vida pela independência, J.Bonifácio também. Os inimigos tudo fizeram para denegrir a imagem dela, inclusive com tentativas de assassinato e arrastando D. Pedro para o vício e decadência.Mas a 7 de setembro de 1922 veio a libertação politica tendo início a amarração financeira. A cobiça manteve a escravidão. Pedro II perdeu o trono. Que o sacrifício não tenha sido em vão.
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Rodrigo di Lorenzi da Silva
Escolheu da natureza o verde e o amarelo?????? Espero que não seja professora de história. Balelas da República o Verde era/é a cor da Casa de Bragança, família Real brasileira e portuguesa e o Amarelo da família Real Austríaca, os Habsburgo. Por isso a bandeira do Império do Brazil tinha essas cores e assim permaneceu após a traição dos militares da época que mesmo tendo jurado proteger o Império e o Imperador o traíram.
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Maria Lopes
Brilhante, pertinente. Aplaudo.
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José M Leal
Conti, bem-ido a bordo da nau dos embusteiros, aqueles que falam muito conhecendo nada do problema. Nessa paella de ideias que você serviu ao leitor, com o propósito de falar sobre as queimadas na Amazônia, misturou de tudo, literatura, filosofia, soberania, nações, combustíveis fósseis e facada (no peito?) de Bolsonaro. Faltou apenas a Amazônia. O sapateiro, Conti, não deve ir além dos sapatos.
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Maria Cecília de Arruda Navarro
Interessante... entendi Conti perfeitamente: ele misturou tudo para explicar; já você, misturou querendo ser hermético, profundo e mordaz....zzzzzzzzzz
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José M Leal
"Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha". Que diabos quer dizer isso, Maria? Não entendi nada. Censurar não é transitivo direto? Você também embarcou na nau do Conti?
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José M Leal
(João Batista) "Ne sutor ultra crepidam" é uma expressão em latim que significa, "(sapateiro), não vá além do sapato". É usada para alertar as pessoas de que elas não devem emitir julgamento em assunto que não conhecem. Então, João Batista, "ne sutor ultra crepidam".
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José M Leal
Tsc tsc, tsc... que tristeza de comentários; que brutalidade de ideias. Estão à altura do artigo surrealista.
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Geraldo da Silva
Maria, o problema é que esse cara só é leal no nome. Não o em relação aos livros, os quais ele considera como um veneno a ser evitado. Será que ele já abriu algum livro?
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JOAO BATISTA DA SILVA
Você conseguiu errar até o ditado. O correto é: "o sapateiro não deve ir além das solas".
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Maria Lopes
Siga seu próprio conselho e volte a seus sapatos...já que seu comentário revela um repertório muito restrito. Nao censure ao jornalista que seu artigo a exponha. Se discorda, diga onde e o porquê.
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