Hélio Schwartsman > Uma censurazinha não dói Voltar
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Conclusão correta,só faltou acrescentar que estamos mal desde JK,com um breve hiato em Itamar Franco.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
misturar publicação adulta c publicação infanto juvenil ??? não dá certo...que os papais e mamães fiquem espertos !!!
Talvez esta seja uma boa resposta a ser dada a certos censores: “O silêncio é a única resposta que deves dar aos tolos. Por que: onde a ignorância fala a inteligência não dá palpites”.
Sim. Cada povo tem o governo que merece.
acha legal publicação adulta misturada c a publicação infanto juvenil ???
.?
Prezado Hélio Schwartsman, você tem sido tão complacente com os autoritários de direita!! Por tudo o que você tem escrito desde que o capitão e a extrema direita chegaram ao poder, estou plenamente convencida de que o tom de suas colunas não seriam tão amenos, tão compreensivos e ponderados se as mesmas atitudes fossem tomadas por supostos esquerdistas. Em nome de uma agenda ultraliberal você parece ser capaz de conviver com "censurazinhas". De "censurazinha" em "censurazinha"...ditadura!!
De fato, a agenda regressiva vem ganhando corpo. É em momentos como este que ressalta o papel da imprensa e das organizações democráticas. Aproveitando a lembrança do texto, é hora de uma reação iluminista. Urgente!
Do jeito que a coisa anda, não falta muito para o paÃs mudar de nome. Algo como Gileade, talvez.
pouco a pouco, o pais volta à s caracterÃsticas nefandas da ditadura militar.
Esse é mais um caso de artigo da constituição violado pela lei ordinária. Exemplos: uma pessoa pode ser acusada criminalmente de racismo dependendo das palavras que usar em relação à outra. Um livro ou filme pode ser recolhido se exibir algo protegido por direitos autorais.
E se a HQ fosse, A cruzada dos polÃticos, seria censurada?
Caro colunista, inicialmente, cabe destacar que o que a Constituição Federal veda é a censura prévia. A retiradas de circulação de publicações “a posteriori” não constitui, do ponto de vista legal, censura. Empregar o termo censura à hipótese é uma atecnia. Segundo, nenhum direito é absoluto. Tanto isto é verdadeiro que o colunista omitiu - quiçá propositalmente - a parte final do artigo citado: observado o disposto nesta Constituição.
O Brasil de hoje não aguentaria o Pasquim, Hélio, haveria fogo amazônico na redação. Assim como a Casseta Popular e o Planeta Diário. Thackeray seria apedrejado se publicasse o Livro dos Esnobes aqui na brazucolândia. Sérgio Porto e seus Febeapá? Borduna nele. [não é de hoje, mas na UNICAMP há uma escola fundamental chamada *Engenheiro* Sérgio Porto. A seta da homenagem não admite polissemia. E isso não tem graça nenhuma]
Meu caro Hélio, qualquer um pode fazer o filme que quiser, desde que não use dinheiro público. Se houver dinheiro público envolvido - um recurso escasso, não disponÃvel para todos- terá de haver algum tipo de seleção. Assim como governos de esquerda favoreceram o financiamento de filmes que estavam de acordo com a sua ideologia, é bastante razoável que aquele que ganhou a eleição - Bolsonaro - faça as coisas do jeito dele.
Mas não se usa dinheiro público para fazer filmes. Esta é a enorme confusão que se faz. O dinheiro é captado junto à inciativa privada, que goza de isenção por investir em cultura livrando o governo desta obrigação. Portanto, uma falácia. Se governos de esquerda tinham especial apreço por filmes que estivessem alinhados com seu pensamento e isto era errado, por que então manter o erro ao invés de extinguÃ-lo? É ridÃculo que o Estado queira escolher o que eu assisto ou deixo de assistir.
Disse bem Paulo, dinheiro público, ou seja, de todo povo brasileiro que pagou impostos. Inclui aÃ, os de direita, esquerda, centro, ateus, crentes, católicos, espiritas, e por ai vai, mas o presidente age como se o dinheiro fosse dele e não é.
Se o dinheiro é público, portanto do povo, o critério a ser seguido é o determinado pela Constituição, Esta foi pensada e elaborada pelos representantes legitimamente eleitos para uma Assembleia Nacional Constituinte! Não é um presidente e seus subordinados que devem dizer o que é legal o não, é a LEI!
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