Ilustríssima > Ambiguidade racial é um dos fascínios de Machado de Assis, diz professor Voltar
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Acredito, assim como o entrevistado, que é mesmo da nova levada de autores que tentavam emplacar sua escrita, a crÃtica ao antigo. Ao mesmo tempo, acredito que, filosoficamente, Machado de forma proposital tentou não colocar na sua escrita o seu passado, numa omissão que o faz atingir esse nÃvel tão aplicado. Falou o não "ressentimento" por ele (por tb n sofrer na pele a escravidão). Machado não quis se passar por um ressentido e pôde livremente desenvolver o espÃrito universal da escrita.
"Se adoro a obra de Machado de Assis como arte, pouco encontro nela como lição e simplesmente detesto o homem que ele foi", escreveu Mário de Andrade. Comunistas odeiam pessoas reais, apenas tentam salvar as pessoas como espécie, classe, etc.
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Existe um conto de Machado de Assis que aborda o tema da escravidão. Salvo engano, o nome é “Mãe contra Pai”. Como sempre, nossa “intelligentsia” peca pelo apego a atitudes “engajadas” e não compreende uma abordagem racional do assunto.
É Pai contra Mãe
Logo, logo vão "corrigir" a obra de Machado naqueles pontos onde ele se refere a "um preto", "um pretinho", etc. Menos famoso, Monteiro Lobato já foi devidamente podado pela sanha do politicamente correto.
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