Rodrigo Zeidan > Sem pesquisa, sem futuro Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos de Toledo Benassi

    Prezado Rodrigo, seu artigo enfatiza de modo claro e elegante um ponto já pisado e repisado: somos sapiens e não neanderthais, e a tecnologia que importa hoje é a do laser e não a da borduna. Apresenta a distinção essencial: tipo de investimento educacional, que deve ser objeto de reflexão e de uma política, coisas que escasseiam na discricionariedade do Presida e malta circunvagante. Capital humano é chave e fechadura (cravo e ferradura, para os incautos). E ninguém pode acusá-lo de vermelhidão

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Perdão: "acusá-lo", digo, "acusar-te"

  2. Cloves Oliveira

    A ideia de que as pesquisas irão projetar o Brasil para um novo patamar de desenvolvimento é equívoco. O EUA é o país que mais investe em pesquisa e a diferença entre ele e o Brasil em volume investido é de apenas oito lugares. Se hoje eles são os maiores investidores, foi o investimento em desenvolvimento de produtos usando tecnologias existentes que os enriqueceu. A Coréia do Sul e China fizeram o mesmo. Pesquisa é caro e leva tempo, por isso é fundamental um bom planejamento.

    Responda
    1. Marcos de Toledo Benassi

      Cloves, seu ponto é muito interessante. O Vale do Silício, por exemplo, ao contrário do que pensa o senso comum, recebeu imensos investimentos governamentais durante décadas - boa parte na forma de bolsas para formação de pessoal. De lá, saíram produtos emblemáticos da vanguarda norte-americana. Mas o capital de pesquisa, vulgo patentes, se distribui em métodos e produtos, um impulsionando outro, e ele vem do investimento. É lucrativo quando, nesse ciclo, ambos pertencem ao mesmo país.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.