Educação > Faculdade de direito da USP muda aulas para ouvir voz de mulheres Voltar
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E que fique claro, não acho que mulheres servem apenas para ter filhos, apenas estou constatando o óbvio. Imaginem se as mulheres iriam querer ter filhos, uma coisa que as deixam vulneráveis, causa uma dor terrÃvel,que era extremamente perigoso até pouco tempo, que prende seu tempo, se não fosse a força do instinto de autopreservação da espécie atuando? Já terÃamos sido extintos.
Estudos são sempre bem vindos, mas a situação descrita me fez lembrar de Jordan Peterson. Ele basicamente disse que muitas mulheres deixam de ascender a cargos mais altos por escolha própria, preferindo muitas vezes se dedicar à famÃlia que se matar de trabalhar. Existe machismo, claro que existe, mas muito das diferenças se devem a biologia falando mais alto e levando grande quantidade de mulheres fazerem o que milhões de anos de evolução as preparou para fazer, que é ter filhos.
É muito mimimi ...kkkkkk
É mais fácil fazer arminha com a mão e dizer que tudo é mimimi, mesmo diante de pesquisas empÃricas, não é? Enxergar preconceitos e barreiras quando se é também parte ativa de uns e outras exige uma percepção aguçada e um apreço pelo empirismo que os terraplanistas são incapazes de apresentar, não? Mais fácil ficar nessa de mimimi. Quiçá a próxima encarnação te permita uma vivência um pouquinho mais evoluÃda! É a única solução, já que nessa você vai continuar com seus preconceitos e limitações.
Parabéns às pesquisadoras pela investigação e pelas mudanças que estão trazendo para a Sanfran ! De fato, o ambiente universitário ainda é extremamente machista e sexista! Precisamos ficar atentas a essas práticas que, muitas vezes, se mostram sutis e naturalizadas!
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