Vinícius Torres Freire > Governo e Congresso preparam arrocho de gastos mais radical em 2020 Voltar
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Leiam o artigo de Marcos Lisboa e outros publicado em 8 de setembro, ontem, domingo, nele, deixam bem claro o que pretendem fazer conosco. Uma maldade sem limites. Precisamos de alguma forma acordar e apear essa gente ignobil do poder.
Vai ser pior que a venezuela. Como se diz: só um milagre para salvar o Brasil. Em 96 temi que tivessemos os mesmos lpproblemas da argentina, mas agora vejo que estamos caminhando para uma venezuela piorada.
Fica bem mais claro, a cada dia, que a "elite do atraso" (a casa grande) elegeu Bolsonaro como uma espécie de capitão do mato para ameaçar e descer a porrada nos membros mais subversivos da senzala (povão). Quem pensa que a escravidão acabou está enganado.
Só não cortam o pagamento dos juros da dÃvida pública que vai para o capital financeiro. Chega a 40% da arrecadação o montante pago com essa rubrica, muito maior que o gasto com a previdência. Remunerar os ricos donos do capital improdutivo, o 1% da população, enquanto os mais pobres pagam os impostos e recebem péssimo serviço público. Aà está a distorção que nunca é quebrada desde sempre por nenhum governo (militares, Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro).
Para se eleger Bozo e Guedes prometeram o Céu, o presidente disse que foi um milagre de Deus ter sido eleito, espera por outro milagre para salvar o paÃs, enquanto isso desceram ao inferno e estão levando o paÃs junto, pois trabalho e competência são atribuições humanas, não divinas, que passam longe dos dois.
Que o arrocho tenha inÃcio com a folha de pagamento e mordomias dos três poderes, aà a nação acreditará que é para o "bem comum".
Isto é papo pra enganar os trou-xas e os pagadores de impostos. O poder público promove e tolera benefÃcios salariais diferenciados entre os poderes e bônus e 'participação nos lucros (sucumbência)' no Executivo e agora vem criar dificuldades pra colher facilidades. Sugestões práticas: redução drástica da verba parlamentar, redução drástica dos comissionados , limitação do valor da gratificação de férias - e não menos importante, redução do número de deputados e senadores. Topam?
fui censurado . Vamos repetir : Parabéns a quem fez esta escolha no ano passado , sem abrir os olhos e analisar o que poderia vir . Cegueira é isto !
Não é aceitável que metade o orçamento escorra para banqueiros e financistas, precisamos auditar a dÃvida pública antes que os juros disparem e destruam as bases do pacto social existente no Brasil, os cortes precisam acontecer na sucção ilegal que esteriliza a poupança do paÃs, o caminho Guedes/Bolsonaro é suicida!
O custo da democracia é caro e em muitos casos se extrapolou a medida de custos. Temos a maioria da classe média no funcionalismo público, a classe rica não paga impostos e a classe baixa pagando isso tudo.
Impressionante que a crise persiste e o andar de cima continua a colocar todo peso desta apenas sobre os trabalhadores. Taxação de grandes fortunas, imposto sobre lucros e dividendos, maior taxação dos lucros de bancos, reavaliação da dÃvida pública, combate a sonegação e muitos outros mecanismos estão fora de qualquer perspectiva de tratar a crise incluindo todos os setores. Um crime, mas nada de novo. Aliás o governo se elegeu pra isso, manter as coisas do jeito que sempre foram.
Infelizmente não há saÃda. Se a empresa está no vermelho tem que demitir. É o caso dos governos federais e estaduais. Se eu fosse servidor estaria atualisando o currÃculo.
Após décadas de gastos sem nenhum controle, herdamos essa economia destroçada. Agora, tem que consertar tudo E vai custar caro para todos.
E assim vão puxando o paÃs mais ainda pro buraco. O remédio não funciona? Pois aumentem a dose. Bozo já percebeu que isso lhe custará o projeto polÃtico e por isso quer o fim do teto. Mas a elite capitalista quer o fundo do poço. Não reclamem, pois, quando a turba estiver os justiçando no meio da rua.
Só pra registro, servidores mais bem remunerados foram base da eleição, uns 70% ou mais. Por isso toleram a reforma da previdência calados, alguns apoiam tanto que contestam quando se fala que vão contribuir mais, não acreditam. Tirem um real do salário de um deles e a lua de mel acaba.
O problema do Brasil está lá no topo da pirâmide. É lá que está o escoadouro de recursos precisos. O governo tem que contratar o setor de engenharia do exercito para passar o trator e derrubar o excesso de altura e reforçar a base. Cada vez fazem uma crise vão retirando tijolos da base e aumentam a altura. Cortam verba da educação , da saúde, Da infra estrutura, cortam sempre onde está faltando, nunca onde está sobrando.
O Brasil foi amarrado com juros altos, real valorizado, displicência fiscal, na educação, é todo tipo de mazelas na gestão pública. A média indústria desapareceu com os empregos. Como restabelecer a saúde do paÃs com tantas partes doentes?
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