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• Guardiolistas e simeonistas

1. Eduardo de Moura Parin

   8.set.2019 às 22h24

   Uma aula! Só tenho a agradecer, Tostão: que privilégio!

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2. Pedro Cardoso da Costa

   8.set.2019 às 14h23

   Sempre achei-nos melhores de gogó do que de futebol. Entendo que se jogássemos como aplicação tática pra valer, foco na busca por vitórias, sem deslumbramentos baratos e um pouquinho de cura do viralatismo, no futebol, seríamos o que os Estados Unidos são no basquete. Eles estavam/estão invictos há 13 anos em jogos oficiais. E o Brasil do futebol, em partidas que valem, vencemos a última na Copa do Mundo de 2002. O resto são amistosos e torneios para estatísticas que segurem treinadores.

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3. Helio Marcengo

   8.set.2019 às 11h16

   Falou tudo. Ser campeão depende de vários fatores. Jogar um bom futebol, que encanta o torcedor, nem sempre leva a títulos. Athletico, Grêmio e Inter mostram também que dá para montar boas equipes sem gastar uma montanha de dinheiro com treinadores e jogadores. O Palmeiras mostra o contrário.

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4. Helio Marcengo

   8.set.2019 às 11h16

   Falou tudo. Ser campeão depende de vários fatores. Jogar um bom futebol, que encanta o torcedor, nem sempre leva a títulos. Athletico, Grêmio e Inter mostram também que dá para montar boas equipes sem gastar uma montanha de dinheiro com treinadores e jogadores. O Palmeiras mostra o contrário.

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5. Wagner Mendes Ferreira

   8.set.2019 às 9h45

   O nobre colunista não falou do melhor time do campeonato. Que pena!

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6. Wagner Mendes Ferreira

   8.set.2019 às 9h43

   Aceito

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