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  1. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Leiam o artigo de Marcos Lisboa e outros em 8/9, domigo. Chega a dar asco a falta absoluta de humanidade desse pessoal. Sao uns monstros e Samuel Pessoa pertence a esse grupo. Nos, povo comum, nao existimos para eles e muito menos a nacao. Mandam suas familias para fora, la investem e o resto que se dane. Precisamos apear esses elementos do poder, de alguma forma.

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  2. José Horácio Almendra Filho

    E a arrecadação tributária adicional decorrente de um maior nível de investimentos estatais não entra na conta? Capacidade ociosa atual não mitigaria a inflação?

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  3. Washington Santos Silva

    Esses marqueteiros da FEBRABAN sempre se superando, impressionante.

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  4. Hercilio Silva

    Pergunta ao colunista: vai sobrar país depois disso? O que mais teremos que ver voltar, caixões de crianças desnutridas aos montes? Um país entregue a neofascistas? É isso que está havendo no mundo com a pauta neoliberal radical. O teto de gastos se radicalizado vai paralisar o país. É a teoria de destruir tudo que o governo tem falado.

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  5. José Cardoso

    Perfeito. Obras públicas daqui para a frente devem ser feitas via ofertas de ações e/ou debêntures incentivadas. Não se pode voltar a imprimir dinheiro para isso.

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  6. JOSE COSTA

    Mas esse raciocínio é limitado: perseguir a solução da crise fiscal às custas da capacidade social do Estado cumprir sua função só irá piorar as coisas. É necessário também uma auditoria transparente da dívida pública e impostos progressivos (para o topo da pirâmide, o 1% exorbitantemente mais rico). Do contrário a economia continuará estagnada e em direção ao colapso, pois o capital financeiro é o câncer de qualquer sociedade produtiva.

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  7. JOSE COSTA

    Mas esse raciocínio é limitado: perseguir a solução da crise fiscal às custas da capacidade social do Estado cumprir sua função só irá piorar as coisas. É necessário também uma auditoria transparente da dívida pública e impostos progressivos (para o topo da pirâmide, o 1% exorbitantemente mais rico). Do contrário a economia continuará estagnada e em direção ao colapso, pois o capital financeiro é o câncer de qualquer sociedade produtiva.

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