Opinião > Rumo ao teto Voltar

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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Essa retórica agrada os banqueiros, graças as operações compromissadas, cobram uma das maiores juros do planeta, precisamos auditar a divida pública que abocanha quase metade do orçamento, isso não é normal! Se não rompermos com esse modelo seremos asfixiados, livraram os militares do arrocho, será pela necessidade de um braço armado? Vamos falar a verdade, o povo brasileiro merece!

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  2. Cloves Oliveira

    Após décadas de gastança irresponsável empurrando a dívida com a barriga, vai ser preciso coragem para estancar a sangria, e o governo atual vai pagar um alto preço político porque parte da sociedade se acostumou a viver no cheque especial e no rotativo do cartão de crédito. O risco é que aconteça aqui o mesmo que aconteceu na Argentina, ou seja, que os causadores do problema se apresentem como salvadores da pátria em 2022. Políticos corruptos vencem com a colaboração de gente honesta.

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  3. JOS DE SOUSA SANTOS

    Dada a já cansativa evidência, o editorial não deixa de ser hilário. Contas rudimentares demonstraram o que ora acontece: a insolvência financeira do Brasil. É isso o tão propalado fundo do poço. Políticos de qualquer grei dar-se-ão conta de que a correia tira-se do couro; e juízes não mais emitirão liminares autorizando despesas, ignorando as fontes de recursos. Pelo visto, a catástrofe não aguardará o retorno da esquerda ao poder para finalmente consumá-la.

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  4. JOS DE SOUSA SANTOS

    Dada a já cansativa evidência, o editorial não deixa de ser hilário. Contas rudimentares demonstraram o que ora acontece: a insolvência financeira do Brasil. É isso o tão propalado fundo do poço. Políticos de qualquer grei dar-se-ão conta de que a correia tira-se do couro; e juízes não mais emitirão liminares autorizando despesas, ignorando as fontes de recursos. Pelo visto, a catástrofe não aguardará o retorno da esquerda ao poder para finalmente consumá-la.

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  5. José Cardoso

    Antes de cortas bolsas e tirar verbas das universidades, o dinheiro destinado à propaganda eleitoral aberta (fundo partidário, fundo eleitoral) ou disfarçada (emendas parlamentares) deveria acabar.

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  6. Wagner Nobuo Hanaoka

    O jornalista deveria questionar os números do governo e não simplesmente baixar a cabeça e dizer amén. Dinheiro para converter escolas públicas em moldes militares está sobrando, mas o jornal não faz questão de levantar esse assunto.

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  7. Herculano JR 70

    As contas publicas são surreais. E artigo valida o devaneio. Para lê-lo tem-se q esquecer a perversa aritmética. Ao lado de deficts há sobra de caixa de R$ 89,10 bi. Há déficit, mas se quer flexibilizar- aumentar- o teto de despesas. E todo mundo recebe em dia! Ah, sim! Nem se considera juros, então os bancos vão falir, mas o q se vê são lucros absurdos. Ah, sim! Se gastar mais q arrecada os bancos, q nada recebem, emprestarão mais a quem nada tem. Teatro do absurdo

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  8. José Alves

    Nenhum administrador pode desprezar quem cuida do faturamento. Todos os setores dependem de dinheiro. A prioridade deveria ser a Receita Federal, órgão desprestigiado pelo governo. Ninguém paga imposto por prazer, se não houver controle e fiscalização ainda que a atividade económica acelere a receita não crescerá na mesma proporção.

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  9. Wanderson Ferreira Alves

    Que os cortes tem derivados diretos da observância a meta das contas do tesouro não é uma mentira. Contudo, meia verdade + meia verdade = mentira. É que a FSP se esqueceu do fato de que é preciso considerar a depressiva política econômica atual, que essencialmente é a mesma desde 2015. Ela diz q vai resolver, mas ela mesmo aprofunda a crise. Acho q a FSP poderia se encantar menos com a mística de certos credos econômicos (credos pq os argumentos carecem de empiria).

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  10. Rafael Calegari

    Tem razão a Folha, quando diz que os cortes que têm sido feitos no orçamento da União decorrem das metas do saldo do Tesouro Nacional, mas a Folha esquece que esse resultado depende não só do gasto público, como também da arrecadação, que depende da atividade econômica, a qual depende do fator keynesiano, fortemente limitado pelo teto desvinculado da receita.

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