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Dario Thomaz
É cada vez mais preocupante constatar que existem tantas pessoas que não conseguem aceitar o diferente. No caso presente, a sexualidade. Que seja homofóbico e guarde sua homofobia em segredo, tudo bem, afinal ninguém é obrigado a gostar disso ou daquilo, mas imagine que as pessoas comecem a ter nojo, a perseguir e ridicularizar tudo o que é diferente: católico odiando evangélico, islamita, budista, etc....; branco detestando preto, pardo, etc...; brasileiro discriminando qualquer outra nacionali
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Dario Thomaz
É cada vez mais preocupante constatar que existem tantas pessoas que não conseguem aceitar o diferente. No caso presente, a sexualidade. Que seja homofóbico e guarde sua homofobia em segredo, tudo bem, afinal ninguém é obrigado a gostar disso ou daquilo, mas imagine que as pessoas comecem a ter nojo, a perseguir e ridicularizar tudo o que é diferente: católico odiando evangélico, islamita, budista, etc....; branco detestando preto, pardo, etc...; brasileiro discriminando qualquer outra nacionali
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Galdino Formiga
Artigo medíocre com pouco conteúdo. Ainda bem que os outros jornalistas argumentaram bem.
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PAULA MERIGO
Se os políticos não tivessem as regalias financeiras e benefícios tão expressivos, seerá que teriam tanto tempo para se auto promoverem com falsos moralismos? Enquanto os hospitais tem pessoas nos corredores, e esses estúpidos tem os melhores planos de saúde, podem se dar ao luxo de esnobar poder.
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CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA
Ranier, seu colega, Pablo Ortellada, teve mais cuidado ao escrever sobre ideologia de gênero, revelando fatos supostamente associados à origem do termo. Embora concorde com sua opinião, não caia na armadilha do panfleto.
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Luciene Costa de Castro
Muito obrigada por esse artigo. É difícil viver em um país em que políticos competem para ver quem consegue ser mais desrespeitoso com os direitos de parte da população em troca de votos.
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Leila de oliveira
Muito bem, Ranier Bragon!
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Marcos de Toledo Benassi
Prezado Ranier, ocorre que o cashmere empresta fumos não somente de finesse, mas de modernidade. O discurso ultraliberal se assenta em pressupostos mais palatáveis que a tosquice milicovangélica, especialmente pra uma classe média medianamente medíocre, e tem muito espaço em SP. Sei não quando (e se) essas fantasias serão desossadas ao ponto de as pessoas comuns perceberem o engodo e conseguirem rejeitar a parte mais tóxica do blá blá blá corporativo de Estado.
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Paulo Roberto Schlichting
"...tosquice milicovangélica", "...classe média medianamente medíocre"....bom, interessante!
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