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  1. Dario Thomaz

    É cada vez mais preocupante constatar que existem tantas pessoas que não conseguem aceitar o diferente. No caso presente, a sexualidade. Que seja homofóbico e guarde sua homofobia em segredo, tudo bem, afinal ninguém é obrigado a gostar disso ou daquilo, mas imagine que as pessoas comecem a ter nojo, a perseguir e ridicularizar tudo o que é diferente: católico odiando evangélico, islamita, budista, etc....; branco detestando preto, pardo, etc...; brasileiro discriminando qualquer outra nacionali

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  2. Dario Thomaz

    É cada vez mais preocupante constatar que existem tantas pessoas que não conseguem aceitar o diferente. No caso presente, a sexualidade. Que seja homofóbico e guarde sua homofobia em segredo, tudo bem, afinal ninguém é obrigado a gostar disso ou daquilo, mas imagine que as pessoas comecem a ter nojo, a perseguir e ridicularizar tudo o que é diferente: católico odiando evangélico, islamita, budista, etc....; branco detestando preto, pardo, etc...; brasileiro discriminando qualquer outra nacionali

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  3. Galdino Formiga

    Artigo medíocre com pouco conteúdo. Ainda bem que os outros jornalistas argumentaram bem.

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  4. PAULA MERIGO

    Se os políticos não tivessem as regalias financeiras e benefícios tão expressivos, seerá que teriam tanto tempo para se auto promoverem com falsos moralismos? Enquanto os hospitais tem pessoas nos corredores, e esses estúpidos tem os melhores planos de saúde, podem se dar ao luxo de esnobar poder.

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  5. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

    Ranier, seu colega, Pablo Ortellada, teve mais cuidado ao escrever sobre ideologia de gênero, revelando fatos supostamente associados à origem do termo. Embora concorde com sua opinião, não caia na armadilha do panfleto.

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  6. Luciene Costa de Castro

    Muito obrigada por esse artigo. É difícil viver em um país em que políticos competem para ver quem consegue ser mais desrespeitoso com os direitos de parte da população em troca de votos.

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  7. Leila de oliveira

    Muito bem, Ranier Bragon!

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  8. Marcos de Toledo Benassi

    Prezado Ranier, ocorre que o cashmere empresta fumos não somente de finesse, mas de modernidade. O discurso ultraliberal se assenta em pressupostos mais palatáveis que a tosquice milicovangélica, especialmente pra uma classe média medianamente medíocre, e tem muito espaço em SP. Sei não quando (e se) essas fantasias serão desossadas ao ponto de as pessoas comuns perceberem o engodo e conseguirem rejeitar a parte mais tóxica do blá blá blá corporativo de Estado.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      "...tosquice milicovangélica", "...classe média medianamente medíocre"....bom, interessante!