João Pereira Coutinho > Paus e pedras Voltar

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  1. Wagner Santos

    Ser civilizado, ou o que rotulam equivocadamente de politicamente correto é bem menos divertido para quem faz a piada, e para os que riem dela. O problema é que a piada invariavelmente ofende a uma minoria, para a que a maioria gargalhe. O que chamam de transgressor é tosco e ofensivo, mas realmente se deve escolher se seremos civilizados ou que se corra o risco de uma merecida represália violenta, pois se é para ser tosco, que seja para valer!

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  2. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Ótimo artigo, faz todo sentido para entendermos o que está acontecendo em nosso país e no mundo com a eleição de políticos populistas.

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  3. Waldo Assahi

    João P. Coutinho provavelmente tem saudades do tempo em bandos de caras brancos e heterossexuais podiam sentar nos bares e chorar de rir contando, aos berros, piadas de gay, de preto, de mulher etc. Para ele, "civilidade" se traduz em cenas assim. E ainda vem com esta tese de conspiração gramsciana ... Mais um devoto do "marxismo cultural". E ainda ganha a vida fazendo isto.

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  4. Henrique Marques

    Gays sendo atacados a torto e a direito, expulsos de casa, alvos de todo tipo de ofensa cotidiana (há séculos, diga-se de passagem), mas o problema do mundo é o politicamente correto. Certo! Isso pra ficar só nesse exemplo, de tantos outros. Coitado desse povo oprimido pela possibilidade de ser reprimido ao ser ofensivo a outros. Deve ser como viver no inferno. Para nós, está tranquilo. Afinal, a maioria da população é sensata, como diz o ilustre, e esses ataques movidos a ódio não acontecem.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Interessante é que o politicamente correto segue padrões estabelecidos com vários níveis de fundamentalismo repressor, ora latentes, ora evidentes. Aspira uma condição existencial/social de liberdade progressista e respeito máximo, enquanto pratica sem maiores traumas, o apedrejamento discriminatório de qualquer crença, ideia, convicção, conhecimento ou opinião que não combine com a cartilha politicamente correta. Contradição incivilizada ou a comédia humana em ação? .../Claudia F.

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  6. celso bittencourt

    ...Antes a confirmação de que a Maioria é mais Sensata do que a Minoria Iluminada que tenta Reeducar as Massas com Arrogância e Hostilidade. As pessoas comuns, quando deixadas em Liberdade, tendem a se Afastar dos extremos. Pelo contrário: quando as pessoas são Acossadas por um dos Extremos, elas procuram Abrigo e Compensação no extremo oposto...***Parece o que acontece nos dias atuais na Bananândia!

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  7. José Eduardo Leão Franchi Ferreira

    Na mosca!

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  8. Pablo Fonseca

    O lema esquecido da educação iluminista: "Dar meios para que as pessoas inventem seus fins". A liberdade de expressão, depende da liberdade de pensamento que depende da autonomia do sujeito de pesquisar, investigar, testar a sua própria formação intelectual e cidadã.O universalismo já deveria estar solidificada dentro do seio familiar e não como isca para militâncias ideológicas políticas que seduzem e enganam.

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  9. Pablo Fonseca

    O lema esquecido da educação iluminista: "Dar meios para que as pessoas inventem seus fins". A liberdade de expressão, depende da liberdade de pensamento que depende da autonomia do sujeito de pesquisar, investigar, testar a sua própria formação intelectual e cidadã.O universalismo já deveria estar solidificada dentro do seio familiar e não como isca para militâncias ideológicas políticas que seduzem e enganam.

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  10. José Cardoso

    O politicamente correto segue a tradição da defesa das minorias, e essa defesa nunca foi propriamente popular. Acredito que na Nova Inglaterra do final do século 18, a grande maioria dos colonos de alguma denominação religiosa apenas tolerava as outras. Quanto a não cristãos como os judeus devia ser bem pior.

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