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• O conto do grafeno

1. Frederico Firmo

   11.set.2019 às 12h23

   A penúria atual de investimentos, não vem da suposta gastança dos governos anteriores, vem de uma narrativa neoliberal que com a pec do orçamento, impede a existência de investimentos não apenas em ciência e tecnologia, mas em todas as áreas do país. A tal gastança é apenas uma mentira para justificar a destruição da economia do país, feita por um ministro que apenas faz reformas legislativas. e entrega o pais ao mercado e empresas estrangeiras lucrando com seus fundos de investimento.

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2. Vera Maria da Costa Dias

   11.set.2019 às 10h06

   Muito oportuna a abordagem da Folha sobre o assunto. É mais ou menos um desenho. Quem sabe, ao tentar desenhar a realidade, faça com que o ocupante bruto da presidência do Brasil entenda do que se trata. Opa, esqueci. Ele não lê jornais, para não se "envenenar". Pobre país, onde o governante não sabe, não quer saber, e tem raiva de quem sabe!

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   1. Peter Janos Wechsler

      11.set.2019 às 12h10

      Quem foi que disse que ler é chato e dá sono?

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3. Rodrigo Negrão

   11.set.2019 às 9h11

   Coitado do sujeito que ocupa a presidência, ele é muito limitado. O carbono não vale nada e para transformar em grafeno precisa conhecimento, conhecimento que ele está fazendo questão de anular...

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   1. Peter Janos Wechsler

      11.set.2019 às 12h12

      Grafeno é carbono. Muda a estrutura.

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4. Antônio Augusto Soares

   11.set.2019 às 6h51

   A produção deste material pode ser tão difícil, portanto cara, que seu uso ficará circunscrito a pouquíssimas utilizações. Como o niobio, que 'metalico' custa caríssimo, mas em consequência da energia gasta na sua fabricação.

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5. Alexandre Sartori Barbosa

   11.set.2019 às 6h43

   Conforme o ângulo que vc dobra a fina folha de grafeno, de 1 átomo de espessura, vc consegue variar suas propriedades de um isolante elétrico a um supercondutor. Pode tb usar essa descoberta para produzir uma infinidade de produtos em tecnologia com alto valor agregado, que revolucionarão o setor tecnológico. Tudo isso se estiver em um país que investe bilhões em tecnologia. Não no Brasil.

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6. Alexandre Sartori Barbosa

   11.set.2019 às 6h39

   Conforme o ângulo que vc dobra a fina folha de grafeno, de 1 átomo de espessura, vc consegue variar suas propriedades de um isolante elétrico a um supercondutor. Pode tb usar essa descoberta para produzir uma infinidade de produtos em tecnologia com alto valor agregado. Tudo isso se estiver em um país que investe bilhões em tecnologia. Não no Brasil.

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7. Cloves Oliveira

   11.set.2019 às 5h46

   Ninguém em s/ã c/onsciência disputa o valor da pesquisa para o futuro da humanidade. A FSP d/istorce a natureza do debate que é sobre o processo de pesquisa no nosso país e o uso dos recursos. Até hoje, as únicas pesquisas que demonstraram resultados concretos foram aquelas feitas pela E/mbrapa por pesquisadores formados pelo projeto M/EC-U/SAID nos anos 60. Até quando teremos que esperar que as universidades federais nos coloquem à frente em outras áreas de tecnologia, além da Agricultura?

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8. Marcos de Toledo Benassi

   11.set.2019 às 5h22

   Obsessões como esta passam a impressão de que houve confusão semântica entre o mineral e a gramínea compactada, usada para alimentar quadrúpedes que a ele se assemelham.

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