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Giba Lima
Os nobres vereadores do ErreJota poderiam dar mais atenção a esses heróis da resistência, que dão a vida pela educação. Aliás alguns vereadores do ErreJota têm uma atuação pífia e vagabunda diante de uma cidade caótica, entregue às mazelas diárias. Tem uns, inclusive, que seus maiores feitos são, pasme, comentários insanos no Twitter. Um doce pra quem acertar...
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Vladimir Micheletti
Parabéns ao Deivisson. À luta que continuar.
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Cloves Oliveira
Faço uma leitura diferente sobre esse bom artigo. O texto revela algo que parece difícil para as pessoas aceitarem. O sucesso da educação independe de dinheiro farto ou pessoas oriundas de regiões de alto IDH. Depende sim da genética individual de cada um. Quem teve a sorte de nascer com a combinação poligênica ideal cresce quando aparece a oportunidade. Porém o autor deve ter constatado estatisticamente que na distribuição normal da curva, muitos ficaram abaixo da média mesmo nessa escola.
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Luiz Marcos de Carvalho
Olá Cloves. Sem dúvida o componente genético tem importância, porém acho que não é o fator determinante. Os estímulos e incentivos do meio são o outro fator que complementa o quadro do qual qual possa resultar um bom desenvolvimento educacional e na matemática em particular. A influência de bons professores foi decisiva para eu passar a gostar de matemática. Antes deles eu não via o menor interesse nela. Muitos talentos jazem adormecidos e assim ficam por toda avida por falta de apoio.
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José Duarte
A "genética individual" pode ser estimulada, provocada e superar barreiras herdadas, assim como uma "boa genética", como acontece com gados, não garante premiações. Outros fatores, externos, fenótipos, também merecem serem "avalidados", sempre. Alimentação, ambiente familiar, etc, por exemplo, podem "facilitar" reações às oportunidades, aos desafios.
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