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• Em 'Tornar-se Palestina', escritora chilena retorna às origens e aponta injustiças

1. Alexandre Matone

   11.set.2019 às 8h57

   Nascida no Chile, residente nos EUA. A mãe é italiana. Enfim, uma típica "refugiada palestina", que custa para a Onu três ou quatro vezes mais do que um refugiado de verdade. Eu sou mais ucraniano, polonês e russo do que essa senhora é "palestina". Mas nem penso em "me tornar" polonês, russo ou ucraniano. Deus me livre!

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