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• Bola dividida

1. Ernesto Medeiros de Araújo

   13.set.2019 às 13h04

   Como bem observado no editorial, a questão não é em si a natureza jurídica do clube, já que não necessariamente uma empresa tem gestão melhor que uma associação. Mas o incentivo à transformação em empresa pode ser uma janela de oportunidade para uma maior profissionalização desses clubes. Um dos meios é criar SAs com os ativos de futebol dos clubes, no qual o clube detém participação acionária junto com outros investidores e até, com ações negociadas na bolsa, como o BVB e o Man Utd.

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2. Herculano JR 70

   13.set.2019 às 9h25

   Descobri o basquete ha pouco. Estou admirado com a gestão do Nba e as regras. Qdo comparo com o futebol perceboseu anacronismo. Enquanto no basquete a administração e de equalização de times no futebol e concentrador, fica nas maos de alguns. As regras são a favor de fazer cestas pq ela é o apice. E um esporte de contato mas o contato e limitado no possivel qdo impedir o progress p fazer o ponto. No futebol a ideia e impedir o gol de qq forma a partir do impedimento regra impossivel de praticar

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   1. Ernesto Medeiros de Araújo

      13.set.2019 às 13h02

      Olá. Você conhece a Premier League? Ou ainda a Bundesliga?

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3. Cloves Oliveira

   13.set.2019 às 7h40

   O regime atual além de hipócrita é danoso para a sociedade porque concentra a riqueza nas mãos de alguns e socializa os prejuízos com a sociedade o que não chega a ser surpresa num país onde todo mundo quer prosperar às custas da viúva. O amadorismo reinante no futebol, o que inclui todas as atividades periféricas, inclusive a imprensa, ficou patente durante a realização da última Copa. Não fora pela mão firme da FIFA que falou até em chutar o traseiro de alguns, o evento teria sido um fiasco.

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