Opinião > Bolha de privilégios Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Quem não acordou para a realidade orçamentária foi a classe polÃtica -legislativo e executivo - não o Judiciário. Hoje estará sendo votado pelo Senado - foi aprovado pelo Congresso sem discussão, a toque de caixa - o aumento do fundo partidário em BIlhões. E vejam só, os honorários dos advogados, esses sim milionários sempre e incomparáveis com os salários de Promotor e Juiz, dos polÃticos acusados de corrupção será pago com verba pública.Preparai-vos!Quem não se preocupa mesmo com o orçamento?
O Legislativo é o.di.a.do. O Executivo apanha diariamente. Mas, dos três poderes, o Judiciário (com o agregado MP) é o pior, pois não é submetido a nenhum controle democrático.
Triste Brasil. O judiciário mal gerido
Não é difÃcil entender a razão pela qual estas elites do funcionalismo público não se manifestam contra as barbáries do bolsonarismo - enquanto uma mão lavar a outra, as duas permanecem sujas...
Democracia é só para os donos do poder. O povo honesto e trabalhador vive um ditadura stalinista cruel. Enquanto os do topo da pirâmide tem poder absoluto para aumentar seus salaios quando querem, criar tudo o quanto é tipo de benefÃcios o salario minimo vale menos de 20% do valor legal que está na constituição e sem perspectiva de melhoras. Sem um bom aumento salarial para quem produz a riqueza do paÃs não haverá crescimento econômico.
Faço uma sugestão: o ovo da serpente bolha orçamentária foi chocado com a EC 45, reforma do judiciário. Qual a sua origem? Projeto do Banco Mundial. Qual a finalidade? Tornar o poder judiciário mais receptivo ao mercado e menos intervencionista nos contratos. De que forma? Dando ao judiciário a sua grande solicitação, subsÃdios acima em que o céu è o limite, mas a possibilidade de penduricalhos por decisões dos Conselhos Nacionais e/ou dos próprios tribunais.
JuÃzes são deuses. Os humanos não devem reclamar das divindades.
e nós, os bobocas a bancar essa 'festança' desses espertos.
Imaginem quantos outros 100 mil reais são gastos com aberrações como esta da matéria. Hoje em dia, com as teleconferências, esse tipo de gasto deveria ser considerado ilegais por ferir princÃpios da própria Constituição, como o da razoabilidade e os responsáveis deveriam ser compelidos à devolução ao Erário Público. Ah, mas está longe do bom senso quando os privilégios se destinam ao andar de cima. No bojo, seria necessário acabar com carros oficiais, aviões para ministros e mais outras.
No que tenho acompanhado, existe, para a consecução de dessas obras, o aportamento de recursos externos, como o da Caixa Econômica Federal.
Estamos assistindo passivamente a supressao de direitos sociais, trabalhistas e previdenciarias da sociedade comum. Enquanto aqueles que executam esta supressao de direitos se locupletam nas vantagens e previlegios. Só o Judiciario tem um orcamento de 57 Bilhoes p 2019 para entre outras coisas, pagar Lagosta.
Nojo e revolta define #EuapoioCPIdaLavaToga
Em 2016 a DVR provou o poder de fogo desses grupos organizadas ao assinar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que restringia os gastos com auxÃlio-moradia de polÃticos, autoridades e servidores. O objetivo da lei era evitar que penduricalhos servissem para ultrapassar o teto legal. É preciso lembrar que a lei não eliminava os benefÃcios, apenas os restringiam. Foi o suficiente para que se iniciasse uma rebelião entre organizações como a Ajufe, AMB e outras. Foi a gota d'água.
Um professor universitário trabalha 40h/semanais, orienta alunos de mestrado e doutorado e em muitos casos, executa tarefas administrativas!
Enquanto isso um professor de uma universidade federal, graduado, mestre e doutor de fato, pois defendeu tese, quando alcança o topo da carreira, depois de cerca de 20 anos, consegue um salário lÃquido de 14.000,00. É como se prioriza a educação nesse nosso paÃs dos doutores de araque que ganham 100 mil.
R$ 13,00 por hora é o que ganha um professor da rede pública paulista de ensino fundamental e médio. Isso para professor especialista (português, matemática, quÃmica, geografia etc). Os pedagogos, que atuam na educação infantil e primeiro anos do ensino fundamental, ganham ainda menos. Parabéns à Folha por meter o dedo em uma ferida ainda aberta do paÃs. Mas, ressalte-se, nada é mais grave do que os custos com juros da dÃvida pública, acima dos R$ 350 bilhões anuais.
Pois é, enquanto que o Dallagnol, o Procurador do Powerpoint, após monetizar a Lavajato, recebia em média R$ 30.000,00 por palestra de 50 minutos. Pode? E parafraseando Renato Russo: Que PaÃs é Este???
A pergunta é: ... o professor produz ao menos o equivalente a isso ? ... Tão errôneo quanto os penduricalhos do MP e do Judiciário é o remunerar simplesmente por conta de titulação. Remuneração pressupõe trabalho correspondente, alheio à qualificação formal do indivÃduo. E isso não é o constatado no mais das vezes.
Democracia é projeto de limite ao poder: leis escritas p q a odiada magistratura ñ julgasse conforme sua vontade; divisão de poder p q um poder limitasse o outro, lembrando q a ideia inicial era d q o legislativo seria um poder do povo q faria leis d proteção ao povo contra o poder; rotaçaõ d poder atraves d voto pq muito tempo no poder, q é corr+upto, se corromperia mais. Pensaram em pessoas, mas ñ limitaram os ganhos dos poderosos e do estado, mais a d odiada magistratura,cabeca do carrasco.
É Preciso urgentemente Re-Fundar o Estado Brasileiro , começando por MunicÃpios que não se sustentam , Estados Inflados por Governantes populistas e claro o Governo Federal , tem Carreiras que já começam praticamente no final, um absurdo .
Parabéns à Folha pela matéria veiculada! Ótima análise, geralmente quando se fala em serviço público e salários, todos olham o poder executivo como vilão, sendo que as discrepâncias estão no judiciário e legislativo. Precisamos de reforma administrativa urgente nesses dois poderes, a começar pelo recesso que ambos tiram e os 60 dias de férias que somente os JuÃzes tiram entre todos os brasileiros.
TaÃ, esse é daqueles editoriais que já nascem "históricos". Bota a boca no mundo para expor a diatribe dessas corporações, verdadeiros "ninhos de resistência fiscal", dispostos a tudo para manterem privilégios. O Judiciário, por exemplo, é quem sempre puxou a fila, quem não se lembra de Levandowsky negociando tais aumentos, enquanto se votava o impedimento da Dilma?! Negócios, nada mais do que isso...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Bolha de privilégios Voltar
Comente este texto