Luiz Felipe Pondé > Mentira e autoestima Voltar
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Sempre tentando parcecer inteligentinho, mas......
Apesar de não concordar politicamente e ideologicamente com Pondé, gosto de suas provocações.
BaixÃssimo nÃvel.
Sensacional Pondé.
Aguardo ansiosamente um artigo nesta coluna que não contenha, isolada ou cumulativamente, as expressões “inteligentinho”, “frouxo”, “mimados” e/ou “parque temático” (essa aà não pode faltar).
IncrÃvel que apesar dessa coluna falar sobre filosofia os ataques e audiência contra autor sao sistemáticos e a politização frequente! Triste. Até onde vai o quase nada q sei de filosofia, ela remete à s formas de pensar; mas não, queixemos do fanáticos politicos, e ao ataque, pragmáticos! Avante! Queimem esse tal exercÃcio do contraditório!!!
Irretocável como sempre. Parabéns!
Lamentável, Doutor em filosofia? Não entende Freud nem Nietzsche. Não gosta do ser Humano e nem de animais. Mais um fascista que está saindo das catacumbas...deve estar procurando cargo no atual governo. Não tem nÃvel para ser colunista da Folha de São Paulo.
Que planeta vc vive? Existem doze milhões de desempregados e vc vem com esse mimimi
Sempre há uma saÃda no horizonte, uma vez mantidas as condições materiais. Tal como a sociedade da mentira e da autoestima, perpetuada.
Esqueçam o Freud. O comportamento humano, assim como as nossas tendências à depressão, ansiedade, esquizofrenia e ao Alzheimer's, serão explicadas por gente como Robert Plomin, um psicólogo e geneticista que está demonstrando que tanto o lar como a escola são irrelevantes para determinar se uma criança crescerá para ser avarento ou dadivoso, corrupta ou virtuosa, triste ou feliz, rica ou pobre. No livro "Blueprint" ele detalha o resultado de mais de vinte anos de pesquisa sobre o assunto.
Pensei que o Pondé fosse um perspectivista nietzschiano, me enganei! Pondé é um dogmático direitista que reduz tudo que escreve a sua visão estreita do mundo. É só conferir às suas referências.
Talvez sejamos condescendentes com essas novas gerações, protegendo-os da realidade, que é dura e não escapa. Mas isso não quer dizer que devamos regredir ao passado recente de abusos, assédios e violências de todas as ordens que eram cometidos por gente de má Ãndole. O colunista parece defender essa gente preconceituosa que agora não pode mais fazer as piadas infames dos seus avós.
O senhor está se olhando no espelho, pois é o que disse extamente: frouxo e meloso! Ai, alice, alice, caÃstes nesse lugar de espelhos... sai daà criatura!
Perfeito! Não encontraria termos melhores pra definir a coluna semanal do Pondé. Frouxa e Melosa. Talvez "profundamente ressentida" seria mais exato, apesar de bem menos poético.
Muito bom! Adequado!
O filósofo Poisé fracassou em tudo. Vida pessoal e profissional. É ignorado por academia e acadêmicos. Não sei como é docente em algum lugar e muito menos como conseguiu ser colunista de jornal, mas tal qual seu par de fracasso no ministério da educação, usa a posição na sua cruzada de vinganças e ressentimentos. Que se satisfaça assim, porque reconhecimento jamais terá.
Bom, 9,5 para o seu artigo. Mas a ilustração de Ricardo Cammarota, 10,0. Uma coleira é um dos sÃmbolos e instrumento mais usado em todas as épocas. Já serviu a cães, escravos, à s donzelas e senhoras, bandidos de todas as espécies, apesar que usadas em outras partes e agora, promete ser e já estão sendo usadas por estes que denominou frouxos e melosos. E o pior, voluntariamente! Estou aqui procurando a minha que perdi, ontem depois de arrumar a casa ou foi depois da defenestração?
Falou o macho alfa. Só uma mulher paleolÃtica mesmo pra aguentar!
No tempo da lei do mais forte foram muitos os que não sobreviveram.
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