Excelente artigo. Abordou os diversos aspectos relevantes sobre de como a remuneração do funcionalismo deva ser baseada. Como costumo brincar: constratação de obras por valor acima de mercado é corrupção; salários do corporativismo, não.

Me desculpe, mas os salários e benefícios desse pessoal passou dos limites. Veja no caso de Minas Gerais, os funcionários do executivo e principalmente os que ganham menos, recebem atrasado e parcelado; mas os do judiciário e legislativo não e ainda pedem mais aumento. Vi uma notícia que vai ser realizado concurso para promotor de justiça, com salário inicial de mais R $30.000,00. Isso com estado quebrado. E o que faz os mandatários para coibir isto? nada.

Há uma distorção evidente nos salários de todos, juízes, MP, defensores e advogados públicos. Ganham demais, algo que se acentuou muito de 20 anos para cá. Seria interessante um levantamento desde 1988... mostraria acentuação da distorção!

Claro que a pergunta é pertinente e como a autora, não tenho nada contra bons salários. Porém o que se vê aqui no Brasil são privilégios imorais e absurdos. Além de ganhar muito bem, os membros do judiciário e do MP, por meio de "interpretações" corporativistas ( para dizer o mínimo)do teto constitucional obrigam os contribuintes, que já pagam as próprias contas, a incumbência de pagar as contas destes senhores relativas a diversas despesas pessoais. Uma aberração da justiça social as avessas.

Cecília, você abordou um tema que preocupa demais o Povo Brasileiro. Enquanto a maioria dos trabalhadores percebem um michado R$ 900,00 por mês, os Marechais da Justiça estão entendendo ser muito pouco o que ganham do Governo. Isso é verdadeiramente uma INJUSTIÇA! Jamais poderia estar acontecendo isso aqui no Brasil, um País imensamente rico, mas que, recebe furos de adagas, tesouras, canivetes, facas e outros instrumentos de corte para perfurar a nossa economia. Terrível!!!!!!!!!!!!!!!

Um orcamento bastante gordo o nosso judiciario possui... consome 1,1% do PIB brasileiro. É muito dinheiro para um retorno à sociedade MEDÍOCRE...até quando???

Sugiro a completa independência dos três poderes. Eles, os super assalariados e super assistidos e super incompetentes, poderiam ir para a guilhotina separadamente e independentemente. Falta-lhes vergonha na cara e julgamento público.

No Brasil o corporativismo é doença tão ruim ou pior que a corrupção. Com a diferença que muitos mantém a cara de pau de insistir que toda essa desigualdade e concentração de renda na mão de algumas categorias é justificável. Bem triste.

O que é preciso considerar nesta balança desigual de salários do judiciário é o fato de termos uma das piores justiça do mundo: lenta, elitista, exclusivista, cara, e feita apenas para os poderosos.

Para os Japoneses, fazer uma pessoa perder tempo é pior do que roubar-lhes o dinheiro. O Judiciário consegue fazer ambos, pois assalta os cofres públicos e submete o país a um sistema de justiça lento, paralisante e obsoleto. O Judiciário é claramente o menos democrático dos três poderes principalmente pela estrutura de privilégios que possui. Para manter essa estrutura, é essencial a falta de transparência sobre como o orçamento do setor é gasto. Urge um controle externo imediato pelo Senado.

Nada, pois justiça não tem preço. Se é função de relevante valor social, então, que seja voluntariado.

Vamos ser justos: há inúmeras carreiras no serviço público que ganham salários iguais ou maiores do que o Judiciário e MP. E são carreiras que não têm a relevância constitucional dessas duas. Podemos citar a Defensoria Pública, Procuradorias federais e estaduais, polícias civis e militares (delegados e oficiais), forças armadas (oficiais), receita federal (os auditores), analistas legislativos e do TCU, diplomatas, etc e etc. Por que entao falar só do Judciário e do Ministério Publico?

A resposta é simples, e deveria valer para todo servidor público: no máximo o teto constitucional, e isso somados todos os tipos de remuneração e verbas indenizatórias. Quem achar pouco, trabalhe na iniciativa privada. Quando veremos isso? Nunca, o Estado brasileiro serve a si próprio, não à população.

A resposta é simples, e deveria valer para todo servidor público: no máximo o teto constitucional, e isso somados todos os tipos de remuneração e verbas indenizatórias. Quem achar pouco, trabalhe na iniciativa privada. Quando veremos isso? Nunca, o Estado brasileiro serve a si próprio, não à população.

A autora tocou no ponto principal: além de aumentar as despesas do governo, os excelentes salários e a estabilidade do Judiciário e do Ministério Público fazem com que muitos dos nossos jovens mais brilhantes optem por cursar Direito quando, na verdade, seriam mais úteis como médicos, engenheiros, cientistas ou empresários.