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  1. Helano Timbó

    A cada vez que leio as colunas do articulista, verifico que é uma das melhores desse matutino cibernético.

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    1. Henrique Hermida

      Concordo! Coutinho foi o primeiro a me convencer de assinar esta Folha.

  2. alexandre costa

    João, gosto muito de seus textos mas afirmar que os regimes democráticos levaram ao maior progresso de suas histórias....Não me parece verdade. Lembro logo do Chile, da Coréia do Sul e de Singapura, países que até onde sei se tornaram desenvolvidos por terem sido geridos por ditaduras militares. Em oposição, a gente tem toda a democracia da ALatina que até hj não trouxe desenvolvimento a esses países.

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  3. Alexandre P Cabral de Medeiros

    Que tal um Nobel para o Dráuzio Varella?

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  4. Maria Cecília de Arruda Navarro

    Gosto muitíssimo do Coutinho, sempre. Mas é impressão minha ou nunca o havia visto criticar o clã Bolsonaro? Na verdade, só me lembro de sua solene indiferença a eles, e isso não é uma crítica, claro.

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  5. Nivaldo da Costa Pereira

    Polemizar é sempre saudável. É necessário. Fazê-lo com elegância e riqueza de argumentos, mais válido ainda. Pereira Coutinho assim o faz.

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  6. Leila de oliveira

    Coutinho, de tão bom, intimida! Só consigo dizer: Ual!

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  7. Marcelo Carneiro da Rocha

    Péssima reportagem, Saramago já era respeitadíssimo antes do Nobel, e a lógica simplista sobre como funciona o Nobel é digna de um Bolsonaro.

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    1. Barbara Maidel

      Isso não é uma reportagem...

  8. Raimundo Carvalho

    No Brasil vivemos uma tentativa grotesca e vã de censura e retrocesso na agenda dos costumes. Somos um povo pândego e amoral. Mesmo pessoas ditas conservadoras são na intimidade seres viciosos e pornógrafos. Bolsonaro, e família, é o exemplo mais eloquente desse desacerto entre aspirações conservadoras e uma vida de devassidão e creeme.

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  9. AIMAR MATOS

    Excelente, como sempre!

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  10. Cloves Oliveira

    Eleição e casamento possuem muito em comum. Ninguém casa apenas com o parceiro. No pacote vem a família, amigos e os amigos dos amigos. É absurdo eleger alguém esperando que a família não vá ter alguma influência no processo. Por outro lado, é impossível casar apenas com a parte boa do parceiro. Com as virtudes vêm os defeitos e para preservar a relação, muitas vezes é preciso relativizar os defeitos. A família é onde começa todas as histórias. Histórias podem ser esquecidas, mas nunca apagadas.

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