É só recriar a cpmf e congelar o salário mínimo que dá pra bancar os partidos e resolver o problema dos miserês desse servidor e tantos outros injustiçados...

Nossa elite intelectual, tendo como exemplo este promotor, só olha para o próprio umbigo. Ou seremos todos assim?

Não podemos esquecer as pobres filhas de militares. As mais miseráveis entre todas as brasileiras.

Milicos com benesses, o agronegócio exigindo perdão das dívidas do Funrural, o miserê do procurador, e um fundo eleitoral dogmático para eleições municipais, que deveriam não ter custos de propaganda e de partidos tão altas como as federais e estaduais dada a abrangência local destas. Gastarão em viajem com jatinhos e tempo de TV para pedir voto em cidade de 20 mil habitantes? Não faz sentido algum.

Pelas notícias de hoje, pros militares também não vai ter miserê...

O dinheiro que banca todos esses interesses pessoais é de um cofre único, de contribuintes de esquerda, centro e direita. O fla-flu ideológico, além de inutil, nos afasta da possibilidade de batalhar juntos por interesses comuns. E lá vamos nós bancar fundo eleitoral, carguinho de filho e república do miserê...

O dinheiro que banca todos esses interesses pessoais é de um cofre único, de contribuintes de esquerda, centro e direita. O fla-flu ideológico, além de inutil, nos afasta da possibilidade de batalhar juntos por interesses comuns. E lá vamos nós bancar fundo eleitoral, carguinho de filho e república do miserê...

Presidencialismo é assim. O Congresso não tem culpa se vota irresponsabilidades. Quando o país quebra é culpa do poder executivo. O Presidente se sente um reizinho, acha que nomear um filho para embaixador em washington é prerrogativa do rei. No paralamentarismo estes problemas seriam mitigados. A irresponsabilidade do parlamento cairia sobre suas cabeças e não de outrem, e como o primeiro ministro depende de liderar seu partido e de confiança do parlamento, não se julga poderoso.

A imagem do nosso socialismo , Paulo Guedes com seu comentário sobre as sedes do IBGE também exemplifica nosso governo. Acreditamos que Políticas de Perpetuação da Pobreza tiram dinheiro da sociedade, por razoes diversas os consumidores, os mais pobres, pagam a conta, para produzir benefícios, o bem comum, o desenvolvimento, mas a maior parte do dinheiro fica no caminho. O texto foi quasa honesto. Quando não citou o candidato ao carguinho é o deputado mais votado da história, parei de ler.

Ótimo texto e muito pertinente; infelizmente não podemos chamar o assunto de atual pois trata-se da maneira pela qual os membros dos 3 poderes da república vem atuando nos últimos 100 anos. A frase do texto: "Certas autoridades costumam deixar de lado o pudor quando discutem seus interesses financeiros" continua sendo atual ao longo das décadas. Falta exemplo nos 3 poderes; os diversos benefícios imorais "penduricalhos" estão aí para comprovar.

A raíz do problema não estão neles e sim em nós que amamos ser escravos deles.

Ótimo texto. O primeiro mandatário atua em causa própria descaradamente, em flagrante atropelo ao decoro e às instituições. A reação à esses desmandos já tarda, e muito. Agora, o obsceno comentário afirmando que Trump presta reverência ao Bozo é de um ridículo atordoante. O que se nota é o Bozo, filhotes e outros lunáticos abanando o rabo para a sombra do americano.

Comentarei a chamada do artigo p/ id.i.ota útil, obviamente não dá pra perder tempo lendo o resto. Exercício picareta da milícia intelectual socialista na Foice de SP p/ difamar adversário conservador ao tentar associar o Presidente (que daria "carguinho p/ o filho ignorando já ter sido reverenciado mais de uma vez pelo homem mais poderoso dos EUA e do mundo) ao Congressu co.r.up.to do fundão eleitoral e à república do privilégio, ou do miserê, na verdade, grandes inimigos de Bolsonaro.

A pergunta é: como fazer uma revolução sem armas?