Opinião > Bolsas de pós-graduação para quê? Voltar

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  1. Raimundo Carvalho

    Não adianta explicar evidências, quando o que prevalece é a má-fé. Hoje, antes de ensinar os alunos a estudar e pesquisar, cabe aos professores ensiná-los, primeiro, a matar políticos inimigos da educação e da pesquisa.

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  2. Franklin Andrade

    Vamos pensar diferente; os alunos interessados em pós-graduação e doutorado deverão arcar com os custos dos respectivos cursos. Tudo sendo pago pelo interessado o curso será mais proveitoso e mais focado em uma realidade. E' necessário mudar a mentalidade dos pensadores e dirigentes dos Centro de Excelência das Universidades. Ao Futuro

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    1. Wagner Santos

      Em nenhum lugar do mundo em que a pós graduação funcione bem é assim. As bolsas públicas são a regra pois as empresas não tem interesse em financiar a ciência. Arcar com os custos de mestrado e doutorado ( não de especialização e dos duvidosos MBA) nenhum lugar faz. Os EUA não só pagam bolsas como financiam alunos estrangeiros ( 30% de seus doutores são captados fora).

    2. francisco dalbertas gomes de carvalho

      Oi Franklin, tudo bem. Acredito que voce nao esta familiarizado com a dinâmica da pós-gradução. Eu sou aluno de doutorado e dedico cerca de 60h semanais à minha pesquisa, em troca de uma bolsa de R$2200,00 e um contrato de dedicação exclusiva com a CAPES. Como eu faria para custear essa dedicação? Esse modelo que você propõe, para doutorado e pos-doutorado, não tem paralelo no mundo. Pesquisa é uma profissão.

    3. Paulo Roberto Schlichting

      Cite onde isto acontece?

    4. Guilherme Moraes da Costa

      Acabei o mestrado esse ano. Não pude ter bolsa porque trabalho. Morava a quase 500 km do campus, tinha as viagens semanais, congressos, orientações, aulas, etc. Foi um processo muito penoso e fiz essa opção por se tratar de uma boa universidade, um curso gratuito e conceituado. Tantos outros colegas precisaram de bolsa e isso foi o que os possibilitou terminar suas pesquisas. País que não investe em educação não cresce, não desenvolve, é relegado à periferia do capitalismo, como nós atualmente.

    5. Ana Lacerda

      Imagino que nunca tenha entrado em uma federal, portanto, seu cometário é dispensável.

    6. Marcone C Pereira

      Talvez vc não tenha entendido, mas o modelo que vc está criticando como 'não ao futuro', é o utilizado por países que ainda hoje se despontam no mundo em questões relacionadas a desenvolvimento tecnológico, científico e social. Este modelo funciona o que não quer dizer que não precisa ser aperfeiçoado. Mas o que se vê é a sua rejeição por outro, que já se mostrou ineficiente pela própria história. Sociedades que não investem em educação, pesquisa e desenvolvimento, sucumbem pela ignorância.

    7. Marcone C Pereira

      Talvez vc não tenha entendido, mas o modelo que vc está criticando como 'não ao futuro', é o utilizado por países que ainda hoje se despontam no mundo em questões relacionadas a desenvolvimento tecnológico, científico e social. Este modelo funciona o que não quer dizer que não precisa ser aperfeiçoado. Mas o que se vê é a sua rejeição por outro, que já se mostrou ineficiente pela própria história. Sociedades que não investiram em educação, pesquisa e desenvolvimento, sucumbem pela ignorância

  3. Cloves Oliveira

    De acordo com a própria universidade, a USP é a universidade que forma mais doutores no mundo, batendo muitas que estão entre as dez melhores no ranking. A USP é também a terceira colocada em verba anual para pesquisa, entre 637 universidades contrariando a crença de que não existe verba para pesquisas. Do lado dos resultados o assunto é outro, pois os resultados não combinam com os investimentos. É difícil calcular quantos PhDs o país precisa, mas é possível fazer pesquisas sem o título.

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