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  1. edilson borges

    só é errado esquecer que a fabricação de painéis fotovoltaicos, intensiva em tecnologia e que consome grande quantidade de energia, seja algo limpo. assim como lagos de hidrelétricas, procurar os insumos pros painéis e fabricar tem impacto, e ele é bastante bem medido no preço. no frigir dos planetas, o que custar mais barato quase sempre será mais ecológico.

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  2. Leonardo Dib

    Excelente texto, Maria Inês! O objetivo dessa possível taxação é clara, e nada mais é se não a Aneel atendendo a demanda das distribuidoras, que veem seus lucros exorbitantes serem ameaçados. A própria legislação atual não é tão benéfica como poderia ser, em especial se tratando de compensação de créditos para cooperativas, múltiplas ucs e auto consumo remoto.

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  3. Eduardo de Azevedo Silva

    O governo deveria incentivar mais os investimentos em geração centralizada de energia solar, pois essa modalidade beneficia a todos os consumidores, independentemente de renda. Quando a geração distribuida, esta de fato favorece mais aos consumidores de alta renda, que podem arcar com os custos ainda elevados de implantação em seus telhados. Além disso, é justo que esses usuários das redes de distribuição paguem pelos seus custos fixos tal como os demais consumidores que não tem GD.

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Seu argumento reforça o que já falava Adam Smith, "determinados empreendimentos não devem ser responsabilidade do setor privado", as privatizações estão fazendo predominar os interesses individuais de lucros para empresários se situarem á frente dos interesses da sociedade, inclusive o de preservação do nosso habitat, é hora de rever o modelo e dar um passo atrás, para o benefício de todos!

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    1. Leonardo Dib

      Exatamente, Celso. as distribuidoras de energia privatisadas tem compromisso com os lucros de seus acionistas e não com o desenvolvimento social e econômico de uma nação.