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A forma mais eficiente parar alocação de recursos é a avaliação contÃnua e sistemática das diversas polÃticas e programas. Iniciativas que respondem de maneira satisfatória devem ser mantidas, aquelas que não apresentam bom desempenho devem ser analisadas quanto a sua pertinência e possibilidades de manutenção. Não é possÃvel continuar financiando o que não apresenta resultados, a menos que seja imprescindÃvel.
Lembremos ao atual presidente que a promessa de isentar de IRPF que ganha até cinco mÃnimos ainda não caiu no esquecimento, ainda mais depois dessas benesses para os amigos da caserna.
Em sÃntese, a discussão pode nos levar à busca da solução para o clássico conflito receita/despesa. O aumento da receita pode ser fruto do investimento público em infraestrutura, fomento à produção e aumento da produtividade, estes, precedidos de pesquisa e desenvolvimento. Contudo, ao sabor da prevalência de interesses particulares, como parece ser o caso, inclusive com interferência do governo, forma-se esta ciranda nefasta com o Orçamento. Parece que não querem solução para o Brasil.
Só num mundo utópico os recursos seriam do tamanho das necessidades. É a lei da escassez que diz que nossos desejos serão sempre maior do que os recursos disponÃveis. Os Brasileiros são acometidos de um falso senso de segurança num mundo cheio de perigo interno e externo. Dinheiro investido na segurança deve sempre ser prioritário, pois a segurança é a condição básica para o desenvolvimento. Para o governo não é suficiente que as pessoas estejam seguras, é necessário que se sintam seguras.
“Segurança é a condição básica para o desenvolvimento”. Baseado em quê faz esta afirmação? Mesmo que fosse, desde quando Militares provêm segurança para a população? Segurança contra quem?
As vantagens concedidas aos militares no Orçamento de 2020 são resultado da vontade pessoal do Presidente, afirmada e reafirmada com todas as letras e em ocasiões diversas. Não há absolutamente base técnica alguma a amparar a alocação dos recursos. Como diz o editorial, é questão de "justeza" patrocinada pelo mandatário. Quem vai pagar a conta?
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