Turismo > Novas gerações rejeitam o termo 'turista' e se dizem 'viajantes' Voltar
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A palavra "turismo", em várias lÃnguas, tem uma origem "politicamente incorreta": a BÃblia Hebraica. Mais precisamente em Números 13:2. "Envie para si homens que explorarão (la-tur, em Hebraico) a Terra de Canaã, que eu estou dando aos filhos de Israel. Você deve enviar um homem para a tribo de seu pai; cada um será um chefe no meio deles." Uma palavra criada por Deus não poderia ser mais "politicamente incorreta", né?
Existe diferença sim, um turista não convive com o pessoal local, fica em uma bolha, só no hotel, ônibus de excursão e nas atrações turÃsticas. Um viajante se aventura mais, cruzei o Vietnã de ônibus, sendo a única estrangeira.... comi em prato que era uma folha de bananeira na Malásia, sempre me arrisco em aprender, por favor e muito obrigada na lÃngua nativa, fico em albergues, onde é mais fácil fazer amizades, tem perrengues.......mas não existe viagem ruim, só mais histórias para contar!
Viajo sempre e acho que não existe certo ou errado. Viajo programando sozinho meu roteiro mas também já viajei por agências de turismo e se necessário viajarei de novo, sem preconceito. Ambas as modalidades oferecem benefÃcios e desvantagens. O principal é curtir a viagem, aprender, respeitar a quem nos recebe e ser feliz.
Eu sou viajante e também sou turista, ultimamente faço o meu roteiro, mas também já contratei agências aquelas de ecoturismo, já faz algum tempo. Sinceramente gosto de cidades como Berlim, mas já fui na antiga capital federal da Alemanha Ocidental, Bonn perto de Köln e Düsseldorf, já fui para Budapeste, mas já fui para Györ ou Esztergon, adorei Praga, mas gostei ainda mais de Ljubljana, contratei as hospedagens e o deslocamento por trem, fiz o meu roteiro, e trilhas vazias no Chile e Argentina.
Concordo plenamente. Quando viajo faço eu mesmo meus roteiros, reservo hotéis e pesquiso atrações, restaurantes, etc. Viajar atualmente com grupos através de agência de viagem é perder tempo. É muito mais gratificante se perder numa cidade, descobrir recantos que normalmente os "turistas" nuca vão conhecer.
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