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  1. neli faria

    Fundos só mantém a casta no poder.

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  2. Danilo Pelucio

    Brilhante e contundente artigo. Parabéns, Reinaldo.

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  3. Geraldo da Silva

    O jornalista e cientista político Reinaldo de Azevedo fala justamente dessa hipocrisia deslavada de proibir $$ de empresas no financiamento de campanhas, quando na verdade até as ame * bas e os ver-mos de todos os matizes sabem que a grana rola solta por baixo do pano e, às vezes, até por cima mesmo.

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  4. Marco Celio Santos

    A burocracia insossa para se votar no Brasil com seu obsoleto TSE, repleto de milhares de juízes com seus infindáveis privilégios e que julgam absolutamente nada, sem contar as milhares de urnas eletr. e transporte fluvial e aéreo para votos dos índios que mal falam o português, pode parecer uma lição de democracia, mas não é. Trata=se de uma burocracia destinada a abrigar quem não encontra o que fazer no mercado de trabalho. Num país sério, o pomposo prédio do TSE caberia em sala de 100m quad

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  5. Marco Celio Santos

    Ontem, em seu programa na Band, Reinaldo respondeu a um ouvinte que é a favor do voto obrigatório e defendeu o Fundo Partidário como meio de diminuir a corrupção. Causou-me espanto, pois em toda a Europa ocidental junto com RU e EUA não há tal obrigatoriedade, mesmo com suas populações em apox. 1/3 da nossa.. Aliás, vê-se claramente nas estatísticas, que somente países atrasados o adotam -menos Suíça e Austrália- A democracia brasileira talvez seja a única em que o povo paga votar. E como!

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  6. Marco Celio Santos

    Ontem, em seu programa na Band, Reinaldo respondeu a um ouvinte que é a favor do voto obrigatório e defendeu o Fundo Partidário como meio de diminuir a corrupção. Causou-me espanto, pois em toda a Europa ocidental junto com RU e EUA não há tal obrigatoriedade, mesmo com suas populações em apox. 1/3 da nossa.. Aliás, vê-se claramente nas estatísticas, que somente países atrasados o adotam -menos Suíça e Austrália- A democracia brasileira talvez seja a única em que o povo paga votar. E como!

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  7. Ivan Cunha

    "Existe apenas uma democracia. É a de todos." Que democracia seria essa? Provavelmente responderá com sua costumeira acerteza, a do respeito mútuo. Existirá? Não será utópica?

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  8. João A Silva

    Parece que o Reinaldo Azevedo, em sua cruzada contra os excessos da Lava Jato que de fato ocorreram, perdeu a noção, o equilíbrio e o bom senso. Lamentável.

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  9. Antonio Catigero Oliveira

    Quando for inventado uma forma de organização social melhor do que a Política, então discordarei do colunista sobre isso. No momento e durante séculos, ainda teremos que dar a mão à palmatória e admitir a importância da Política Democrática. Mas, financiamento público de campanha é necessário justamente para haver algum tipo de Meritocracia. Nesta terra de espalhafatos, o deus Mercado já manda e desmanda; se financiassem as campanhas sem limite$, seria mais injusto.

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  10. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Sem moralismos, o projeto aprovado pela Câmera sobre o Fundo Partidário é simplesmente imoral, além de conter doses nocivas de cinismo aproveitador. Como aceitar sem odiar? .../Claudia F.

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  11. Fábio Nogueira

    É que os políticos são, em sua grande maioria, shaphados e desonestos. É um tipo de gente que só pensa no próprio umbigo. Eu não gostaria de compactuar com criminosos dessa espécie.

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  12. Ivan Cunha

    "Existe apenas uma democracia. É a de todos." Que democracia seria essa? Provavelmente responderá com sua costumeira acerteza, a do respeito mútuo. Existirá? Não será utópica?

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  13. PAULO TAUFI MALUF JR

    Nos EUA, por exemplo, onde partidos têm papel representativo de fato, os candidatos nem chegam a recorrer a dinheiro público, pois os partidários que, realmente, têm convicções convergentes com a agremiação que apoiam, já doam inclusive fora de período eleitoral. Os ideais partidários, e não a propaganda, devem propulsar a contribuição do cidadão, e seu voto tem que ser facultativo.

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  14. Jose Renato Monteiro

    O dinheiro público nas eleições representa é a manutenção da dose diária de droga para um viciado incurável. É o nosso dinheiro financiando os mais incompetentes, que não seriam eleitos de outra forma. É a pá de cal na meritocracia e na livre concorrência. Vamos continuar tendo políticos que não nos representam e não prestam contas à ninguém. Esse argumento de que se assim não for, eles seriam financiados pelo crime, é ingênua, visto como o dinheiro é distribuído hoje em dia. Precisa desenhar?

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    1. Jose Renato Monteiro

      Para os candidatos não serem financiados pelo crime, o Reinaldo advoga que devemos nos conformar em financiá-los. Como contribuinte, eu não concordo.

    2. Ivan Cunha

      Os que realmente desejam servir ao país na melhoria das relações sociais com o Estado constituído e o capital , não precisam ser servidos para servir! Quem não serve, não serve!

    3. Ivan Cunha

      Os que realmente desejam servir ao país na melhoria das relações sociais com o Estado constituído e o capital , não precisam ser servidos para servir! Quem não serve, não serve!

  15. PAULO TAUFI MALUF JR

    Nos EUA, por exemplo, onde partidos têm papel representativo de fato, os candidatos nem chegam a recorrer a dinheiro público, pois os partidários que, realmente, têm convicções convergentes com a agremiação que apoiam, já doam inclusive fora de período eleitoral. Os ideais partidários, e não a propaganda, devem propulsar a contribuição do cidadão, e seu voto tem que ser facultativo.

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  16. CESAR AUGUSTO A GUIMARAES

    Concordo com o financiamento público da atividade política, mas acho um absurdo que o dinheiro seja dado aos partidos sem nenhuma exigência de contrapartidas em termos do funcionamento dessas organizações. Pior ainda é o fato de que os fundos sejam distribuídos de forma sub-reptícia, sem que os eleitores tenham consciência de seus votos para deputado federal determinam os montantes destinados a cada partido. A distribuição deveria ser feita por voto explícito.

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  17. ANTONIO FERREIRA DE CARVALHO

    Dois males acometem os politicos brasileiros: Legislar em causa própria e a falta de preparo para os cargos que ocupam. A Constituição, as leis deveriam exigirem um ENEM para os nossos políticos de Bolsonaro aos candidatos a Prefeitos dos Municípios. Há muita gente, como a Prefeita Ostentação de Bom Jardim, no Maranhão, que não tem a noção mínima de competências e atribuições dos cargos políticos. Se quiserem saber mais perguntem aos gênios da Dinastia Bolsonaro!

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  18. Plinio Góes Filho

    Tudo certo, mas fora do lugar. Como casta ou como classe, honestidade é requisito de entrada para todo e qualquer político. MP e PF, são órgãos de Estado criados para combater a desonestidade. Colocá-los à direita ou à esquerda, como 'partidos da polícia', é apenas firula argumentativa que cai no erro de se condenar o cumprimento da lei, em prol de criminosos. Não!, não odiamos os políticos, muito menos a política. Ódio demonstra quem vive trabalhando para a beatificação de criminosos confessos.

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  19. Rafael da Silva Lima

    O mais grave problema no Brasil hoje é a questão fiscal, tá faltando dinheiro para atividades essências. Ai vem o Sr. RA me dizer que "O sistema precisa de dinheiro para funcionar. Se não for privado, será público. Se não for o legal, será o ilegal". Quem realmente precisa de dinheiro são as universidades, hospitais, escolas...não políticos que ganham horrores de dinheiro e até para pagarem advogados querem usar dinheiro público. Isso não é ódio à política isso é sensatez.

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  20. Michel Moraes

    "Luta de classes como crença ou abstração". A luta de classes é uma realidade sociológica, que foge à simples dicotomia direita x esquerda. É o que move a história desde que existe civilização. Mas os liberais BR, que se apoiam em autores marginais com teorias polêmicas e fracas, negam essa realidade.

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    1. Hildebrando Teixeira

      Liberal nenhum nega competição entre classes, mas pregam a multiplicação de oportunidades e condições iguais de competição para todos, principalmente com escolas de alta qualidade; seus amigos marxistas poderiam ter feito isso em 14 anos de governo, mas preferiram o enriquecimento.

  21. JOÃ O MUCCI

    O melhor para o Brasil é dar um golpe de Estado, instalar uma ditadura militar, fechar o Congresso, prender e processar todos os seus integrantes, os inocentes serão soltos, os culpados serão condenados à pena capital. Sem os políticos no comando para roubar vai sobrar muito dinheiro para saúde e educação.

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    1. moacyr da Silva

      vc. quer dizer, Jo homenagear Ustra como faz o capitão e outros torturadores, afirmar que Hitler era socialista e ídolo do presidente, já vivemos este período de chumbo que te cegou!!

  22. alberico fernandes da cruz

    Prefiro financiar creches, hospitais, infraestruturas, segurança publica, escolas, etc, que políticos que não veem nada além dos interesses pessoais ou de suas corporações. Não vê o Bolsonaro? Mal ganhou uma eleição e já está pensando em se reeleger sem sequer fazer nada pelo país. Por aqui ninguém tem projeto para o país mas sim projetos pessoais de poder. Porém o financiamento público é dos males o menor, mas deveríamos cobrar que nossos políticos fossem como os suecos.

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  23. Hildebrando Teixeira

    E o Reinaldinho, financia a política ou a política financia o Reinaldinho?

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  24. antonio lopes

    A verdade é que é preciso combater os hipócritas, com os financiamentos privados de campanhas se cria um congresso a serviço de quem tem dinheiro, jamais um empresario vai financiar uma campanha de um deputado por exemplo, para ele ir lá defender interesses de pobres, pode ate fazer um discurso disfarçado de defensores dos mais pobres mas na pratica vota sempre com quem o financiou, Ex. Tabata Amaral!

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  25. Erasmo Moraes

    Claro que financiaremos a POLÍTICA , mais não é Política o que temos é Politicagem e isto não Financiaremos .

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    1. Jean Michel

      Para os menos atentos, a frase parece inteligente, de efeito! Mas como seria isso na prática?

  26. CLAUDIA ROVERI

    Está mais do que na hora das pessoas aprenderem que não se come omelete sem quebrar os ovos. Sem financiamento não há política, é sem política não há democracia. Simples assim. Se a fonte é pública ou privada cabe a Sociedade decidir, mas que seja transparente. Só assim ganhamos todos.

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    1. neli faria

      Fundos só mantém a casta no poder.

    2. Ivan Cunha

      Velho e cansado jargão para justificar dinheirama por trás do que, na verdade, deveriam ser campanhas liberadas de interesses de poder e/ou econômico/financeiros privados específicos ou de reduzidos grupos. Enquanto persistir esse tipo de jargão que alimenta a velha política, patinaremos no mesmo espaço sem ir para frente

    3. Ivan Cunha

      Velho e cansado jargão para justificar dinheirama por trás do que, na verdade, deveriam ser campanhas liberadas de interesses de poder e/ou econômico/financeiros privados específicos ou de reduzidos grupos. Enquanto persistir esse tipo de jargão que alimenta a velha política, patinaremos no mesmo espaço sem ir para frente

  27. Winter Soares

    Tá bom, políticos precisam de dinheiro para se elegerem e manterem a "democracia". Se o dinheiro não é privado, tem que ser público. Então os políticos estão mais do que certo em criarem o fundo público. Este é o resumo da análise do RA. Me soa medíocre escrever um artigo para chegar a esta conclusão. E pior, defendê-la. Tá faltando o que escrever e, principalmente, imaginação.

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    1. Winter Soares

      Mínimo sinal de civilidade, e por conseguinte de inteligência, é saber respeitar a opinião alheia.

    2. Winter Soares

      E pra você, Cláudia, falta massa cinzenta. A interpretação correta é a que está na sua cabeça? Interpreto do jeito que quiser.

    3. CLAUDIA ROVERI

      Esta faltando interpretação de texto pra vc colega.

  28. RAPHAEL Aguiar

    Entendo totalmente o ponto de vista do colunista. Entretanto, como não há dinheiro para tudo, é preciso escolher. Eu escolho o financiamento das campanhas, mas em detrimento dos privilégios dos próprios políticos e do poder judiciário, e com regras que as tornem baratas. Que tal começar pelo voto distrital, que sabidamente barateia uma eleição?

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    1. Jean Michel

      Por que “entretanto”? Acho que estas ideias de forma alguma conflitam com o que vai escrito na coluna. Inclusive, acho que o RA tem a mesma posição que a sua sobre voto distrital e sobre os privilégios. A coluna não é uma defesa da manutenção de “tudo isso que está aí” - aborda apenas um ponto específico. E há divergências sobre o real barateamento de campanhas com voto distrital. Muitos defendem que, na prática, muitas campanhas eleitorais já são locais, no berço político do candidato.