Djamila Ribeiro > A boca não vence a guerra Voltar
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Ótimo texto. Parabéns. Essa tematização está em todos os lugares, ver alguém mostrando o problema no âmbito intelectual é um descanso na loucura
Ótimo texto, inteligente e crÃtico. Mais mulheres negras abrindo nossos olhos para outras esferas do humano é o que precisamos na arena cultural. Parabéns.
Toda solidariedade a insurgente Karla Acotirene e aos divergentes. Não vão calar vocês! O tempo dos totens acadêmicos já foi e um dia entenderemos autoras e autores em que baseamos nossas referências como seres humanos e, como tais, passÃveis de erros. Chegaremos lá!
Mais uma aula de Djamila Ribeiro. Dá gosto de assistir!
moça a boca realmente não vence a guerra. um viva a palavra!
O que ocorre no Brasil é uma vergonha, um vexame, vejam que o atual presidente interfere na policia federal, no COAF, na receita federal etc e etc..e com isso passa a população impressão que o objetivo disto tudo é preservar membros da sua familia envolvidos em situações no minimo questionaveis na relação publico/privada...vide o eleito senador, tratado como 01. Que isso gente? Onde esta o moralismo dos patos amarelos
Brilhante reflexão!
Disse tudo. Você é isso. E lamentavelmente, Toni Cade Bambara ainda não foi traduzida para nós e o livro de Audre Lorde, Irmã outsider, cuja tradução foi anunciada faz tempo, meses, não apareceu ou desapareceram com ela?
Muito bom!! Que privilégio poder ler seu pensamento por meio da Folha.
Brilhante! Venho a tempos repensando os meus atos, mais do que nunca precisamos ser empáticos, nos últimos anos vemos um enfraquecimento de grupos minoritários, muito por ataques externos como também internos, destruir barreiras faz parte de uma construção.
Djamila Ribeiro é sempre sensacional!
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