Opinião > Juros rumo ao piso Voltar
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Os jornais fazendo papel de escritores de auto ajuda. Acredite que será feliz e vc será feliz! Deus nos acuda!
O editorial MENTE descaradamente quando diz que houve uma disparada nos gastos públicos. Os dados estão aà para provar, basta dar um google. Essa é a mesma imprensa que chamava de "PIBINHO" o crescimento de 1,8% da Dilma, hoje diz que um crescimento quase zero depois de um trimestre negativo e outro de estagnação é um "BOM SINAL". Além disso, criticavam o endividamento familiar, hoje comemoram o crédito para as famÃlias (no momento de maior inadimplência).
Juro deveria estar em 1-2% para nÃvel de taxa neutra que garanta pleno emprego. A função da taxa de juro do banco central é garantir maximização de emprego, em qualquer economia séria do mundo. Aqui o mercado financeiro controla esta taxa e define o ponto ótimo para o setor deles. O BC se comporta como um agente atendendo os interesses do setor. Preocupa-se com o risco dos investidores (que pagam o bônus deles) e não dos trabalhadores (que pagam o salário deles). Responsabilidade fiduciária?
Pelo visto nem mesmo as elites acreditam no Editorial da folha..
Administrar a economia de um paÃs não é o mesmo que administrar a economia de um negócio, por mais importante que seja. Mas o governo tem que se dar conta de que, todas as ações macroeconômicas que toma, podem aumentar ou diminuir os riscos para as empresas que têm que desenvolver ações para contrabalançar os riscos para sobreviver. Os juros são talvez um dos maiores riscos, pois nenhuma grande empresa consegue operar sem contar com injeções de empréstimos bancários para cumprir suas obrigações.
Perfeito entendimento do Editoria da Folha. A manutenção da agenda reformista e da responsabilidade fiscal são a única fórmula possÃvel para o crescimento sustentável com inclusão social no médio prazo.
Foi uma tragédia que afetou tudo desestimulando a produção, incentivando a especulação nacional e internacional. O espantoso encargo de juros acima de 12% por um perÃodo tão longo, distribuÃdos sobre toda a população, endividando, valorizando o real e que sugou as energias do paÃs deixando campo aberto para importações de tudo produzido com mão de obra barata e desindustrialização. Um problema pouco debatido face as disputas e lutas despudoradas pelo poder polÃtico.
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