Ambiente > 'Guardiões da floresta' perseguem madeireiros ilegais na Amazônia Voltar

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  1. Rodrigo Maomé

    Quando o Estado é omisso e, pior, incita o crime ambiental, não há mais nada a fazer que reagir. O Estado está novamente se tornando terrorista, e sabemos que quando isso acontece nunca acaba bem.

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  2. Severo Duarte

    O índios agora podem defender suas terras,o uso das armas de fogo podem ser utilizadas em toda propriedade,vê se agora param de mimimi contra o governo, virem machos de verdade, abatam ou botem pra correr os invasores de suas terras..

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    1. Severo Duarte

      Sr Fábio,o espírito da coisa é esse mesmo, se o sujeito do outro lado sabe que vai encontrar resposta na.mesma força e intensidade vinda do opositor, ele vai pensar, avaliar se sua invasão vai lhe render frutos ou a cova rasa...

    2. Fábio Zuccolotto

      Boa, Severo. Fico feliz que tenha levado seu nome tão a sério. Espero que proteja bem as suas "propriedades", como um macho deve fazer. Só não se esqueça que o acesso às armas, segundo os seus ditames, vale pra todos. Seja o que Deus quiser. Abraços.

  3. Fábio Zuccolotto

    Por poucas décadas achamos que nossa democracia seria pra valer. Bem, é isso o que acontece quando o Estado democrático de direito falha, não é? Cada um por si? Aos defensores acríticos do liberalismo à brasileira, herdeiros das oligarquias, cartórios e ruralistas, pergunto: existem donos de terra mais legítimos do que eles? Vocês acreditam que tantos ataques às mais diversas minorias, que somadas são ampla maioria, não terão resposta? A vocês, que temiam a Venezuela: bem-vindos à Venezuela.

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  4. Ivan Cunha

    Projeto Barão de Rio Branco. Gravem esse nome. Bomba! O governo de Jair Bolsonaro está discutindo, desde fevereiro, o maior plano de ocupação e desenvolvimento da Amazônia desde a ditadura militar. Gestado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, com coordenação de um coronel reformado, o projeto Barão de Rio Branco retoma o antigo sonho militar de povoar a Amazônia, com o pretexto de desenvolver a região e proteger a fronteira norte do país! É a destruição da floresta amazônica sem retorno!

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  5. Ivan Cunha

    Projeto Barão de Rio Branco. Gravem esse nome. Bomba! O governo de Jair Bolsonaro está discutindo, desde fevereiro, o maior plano de ocupação e desenvolvimento da Amazônia desde a ditadura militar. Gestado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, com coordenação de um coronel reformado, o projeto Barão de Rio Branco retoma o antigo sonho militar de povoar a Amazônia, com o pretexto de desenvolver a região e proteger a fronteira norte do país! É a destruição da floresta amazônica sem retorno!

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  6. Ivan Cunha

    Projeto Barão de Rio Branco. Gravem esse nome. Bomba! O governo de Jair Bolsonaro está discutindo, desde fevereiro, o maior plano de ocupação e desenvolvimento da Amazônia desde a ditadura militar. Gestado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, com coordenação de um coronel reformado, o projeto Barão de Rio Branco retoma o antigo sonho militar de povoar a Amazônia, com o pretexto de desenvolver a região e proteger a fronteira norte do país! É a destruição da floresta amazônica sem retorno!

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