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  1. Veridiana Oliveira de Lima

    Houve reforma eleitoral em 2013, 2015 e 2017. Houve alterações sobre prop. eleitoral financiamento, doações, utilização de crowd funding, recursos do fundo eleitoral, dilatação das hipóteses que autorizam o acolhimento da prestação de contas sem ressalvas (ou com ressalvas, mas sem implicações). É triste a utilização arbitrária do poder que os Congressistas possuem e que poderia ser mais bem utilizado com a devida discricionariedade. Mas o ápice da reportagem realmente foi flexibilizar a LC 135.

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  2. Veridiana Oliveira de Lima

    Houve reforma eleitoral em 2013, 2015 e 2017. Houve alterações sobre prop. eleitoral financiamento, doações, utilização de crowd funding, recursos do fundo eleitoral, dilatação das hipóteses que autorizam o acolhimento da prestação de contas sem ressalvas (ou com ressalvas, mas sem implicações). É triste a utilização arbitrária do poder que os Congressistas possuem e que poderia ser mais bem utilizado com a devida discricionariedade. Mas o ápice da reportagem realmente foi flexibilizar a LC 135.

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  3. Veridiana Oliveira de Lima

    Houve reforma eleitoral em 2013, 2015 e 2017. Houve alterações sobre prop. eleitoral financiamento, doações, utilização de crowd funding, recursos do fundo eleitoral, dilatação das hipóteses que autorizam o acolhimento da prestação de contas sem ressalvas (ou com ressalvas, mas sem implicações). É triste a utilização arbitrária do poder que os Congressistas possuem e que poderia ser mais bem utilizado com a devida discricionariedade. Mas o ápice da reportagem realmente foi flexibilizar a LC 135.

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  4. Alberto Melis Bianconi

    Nessas momentos a imprensa tem falhado sistematicamente. Em vez de buscar entender, e problematizar as questões colocadas, toma o caminho mais fácil, e criminaliza a atividade política: parlamentares são todos iguais e não há questão legítima sendo discutida. O colunista RA, que já militou na deslegitimação do PT como OC, hoje já percebe que foi levado a sério demais, por assim dizer, mas em editoral a FSP prefere se manter na facilidade de uma indignação hipócrita.

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  5. Herculano JR 70

    Poder e doença social, e po+dre, sempre foi. E ele pune ñ se pune. Como ñ posso acabar com o poder so me resta comentar e tentar bagunçar mais a barbarie. Descobre-se, agora, que q os politicos do senado são melhores q os da camara embora sejam da mesma fonte, e eleitos do mesmo jeito. Curioso! O q me espanta e q as eleições do legislativo sejam organizadas e fiscalizadas pelo judiciario, poder/o saf+ado e corru+pto, q tambem deveria ser eleito para rodar o poder, preceito democratico burlado.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Exemplificando, sr. editorialista, meu comentário acima. O sr. Herculano pega carona na desqualificação da política e diz que quer bagunçar mais a barbárie.

  6. Herculano JR 70

    q

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  7. Cloves Oliveira

    Recentemente contratei um serralheiro para instalar um pequeno corrimão na minha casa; após receber o pagamento inicial ele sumiu e não atende minhas ligações. Para receber um novo cartão de débito tive que ameaçar denunciar o banco ao Procon. Meu carro zero recebeu uma chega pra lá no estacionamento do supermercado e o autor sumiu. Um vizinho toca funk alto e só parou depois que chamei a polícia, o outro alimenta pombos. Nossa sociedade está doente, por isso produz parlamentares doentes.

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  8. Mariana da Costa Conde

    Parabens ao leitor Ricardo Knudsen frequente e ferrenho defensor da previdência social universal brasileira no espaço de comen tários desta Folha que junto com um grupo de homens de bem acaba de provar que os números e dados apresentados pelo gover no para empurrar a reforma previdenciária ao pais estão incorretos e sao uma fraude

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