Parabéns pelo artigo Conti, você se superou! Belíssima aula de geopolítica fundamentada na materialidade, os terraplanistas e falsificadores da História vão te atacar, a verdade incomoda quem deseja criar uma realidade alternativa para que nada mude e os incautos fiquem a espera do paraíso mediado pelo Messias, qualquer semelhança não é mera coincidência.

Cenário bem desenhado. A precarização da classe média, desemprego, queda na renda e arrecadação, a baixa produção se ligam a desindustrialização. A mundialização, juros e câmbio desequilibrados desarranjaram o sistema. E agora, dá para corrigir pacificamente?

Muito bom!

Brasil deveria ser efusivamente homenageado e remunerado na Cúpula do Clima por manter 64% da cobertura florestal original em seu território, sendo 94% na Amazônia, quando na Europa tal cobertura original não chega a 1% e a reflorestada é cerca de 33%.

Lúcido, profundo e claro. Meus cumprimentos ao jornalista.

Enfim vira-latas rides again!

Raciocínio confuso. A China, depois de aderir à economia de mercado, usou o mercado americano para se desenvolver, como tantos outros depois de 1947. Hoje ameaça tecnologicamente os EUA, particularmente na tecnologia de comunicações. Os EUA reagiram, e não mais querem permitir que a China se desenvolva usando o mercado americano pois se transformou no seu grande rival. O Brasil não deveria se aliar a nenhum, mas usar a mesma estratégia da China para se desenvolver, se integrar no mercado global.

Raciocínio confuso. A China, depois de aderir à economia de mercado, usou o mercado americano para se desenvolver, como tantos outros depois de 1947. Hoje ameaça tecnologicamente os EUA, particularmente na tecnologis de comunicações. Os EUA reagiram, e não mais querem permitir que a China se desenvolva usando o mercado americano pois se transformou no seu grande rival. O Brasil não deveria se aliar a nenhum, mas usar a mesma estratégia da China para se desenvolver, se integrar no mercado global.