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  1. ricardo fernandes

    como bolsonaro não negociou? e as malfadadas emendas parlamentares, cujas consequencias são de todo conhecidas? e as nomeações? e os favores?

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  2. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    A posição do missivista diante dos fatos é risível, dizer que o governo não empregou suas armas para aprovar a malfadada "reforma" é ignorar o fato de que o Presidente usou e abusou da liberação das tais emendas para cooptar parlamentar votar favoravelmente aos interesses da entidade mercado. Senhores, tenham um pouco de compustura e respeitem os leitores.

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  3. Luís Oliveira

    O ano é 2035. Samuel Pessoa, decano dos economistas brasileiros, ainda mantem uma coluna semana na Folha de São Paulo, único jornal restante no Brasil. Como todo domingo, o comentarista Roberto virá reclamar que a reforma da previdencia de 2019 não era necessários, pois vozes que ele ouve lhe disseram isso. Futuro triste. Presente chato

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  4. RENATO VENANCIO

    Para conhecer uma opinião diferente das comuns aos marqueteiros do mercado financeiro, consultem o site Auditoria Cidadã da Dívida.

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  5. Francinete Fernandes de Sousa

    O que diria um dono de consultoria que atende ao mercado? Faz- me rir! Estão acabando com qualquer perspectiva de bem estar social em nome da entidade " mercado". Lobos!

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  6. Ricardo Knudsen

    Desde o impeachment as teses de Pessôa estão em aplicação, e a economia continua estagnada e o desemprego alto. Temer foi uma catástrofe, Bolsonaro, sendo uma continuidade, vai ladeira abaixo. Pessôa apenas começa a admitir, com muito atraso, q tudo q ele e seus correligionários propõem a 3 anos é errado para reverter a crise. Mas era importante aproveitar a crise para, de forma oportunista, passar suas reformas ultraliberais e acabar com os ganhos sociais da CF de 1988.

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  7. Ricardo Knudsen

    Pessôa afirmou q análises de capitalização não se aplicam a sistemas de repartição. É falso, o governo federal o faz para o balanço das aposentadorias. O princípio é internacionalmente reconhecido. Mas nem seria necessário, mesmo a análise de repartição mostra q as ATC são superavitárias. Como explicou M. Caetano, basta multiplicar as contribuições pelo número de contribuintes para cada aposentado, hoje 2,5. Tbém usar o ganho intergeracional e não fraudar os benefícios, lembrando de usar o FP.

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  8. Ricardo Knudsen

    O irmão siamês do colunista, Marcos Lisboa, apresentou aos deputados análise de capitalização (qdo a pessoa contribui apenas para si própria) falsificada das ATC, sem descontar o Fator Previdenciário. Com isso, inflou falsamente os Benefícios em quase 50%. Sendo uma análise de capitalização, a prática atuarial para sistemas de repartição é aplicar a Selic. Lisboa aplicou taxa 0%. Assim, gerou um falso deficit das ATC, que são superavitárias e subsidiam as aposentadorias por idade. Pessôa apoia.

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  9. Ricardo Knudsen

    Pessôa é cúmplice na mentira de que as idades mínimas reduzem os custos das aposentadorias, qdo é o oposto. Por qquer critério de cálculo, usando-se conceitos atuarias de repartição, capitalização, taxa de juros alta ou nula, a idade mínima custa mais ao INSS do q a aposentadoria por tempo de contribuição (ATC), descontada pelo Fator Previdenciário. Pessôa e seu grupo político Livres são defensores da falácia da idade mínima, que jogará na penúria quem perde o emprego antes da idade mínima.

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  10. Ricardo Knudsen

    A aprovação da reforma do RGPS na Câmara não surpreendeu, é produto da campanha de mentiras apoiada pelos grandes veículos de comunicação e economistas como Pessôa. No último fim de semana a Carta Capital denunciou a fraude do governo, que falsificou parâmetros de cálculo q transforma superavits de centenas de milhares de reais nas ATC em deficits. Há provas cabais, em documentos obtidos pela LAI. Nenhuma palavra neste jornal nem de seus colunistas pró-reforma.

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