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  1. Claudio Moreira Roberto

    Perfeito Prof ! That´s the way !!

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  2. Jose Nazareth Ragazzini

    Para os rentistas e seus defensores os vilões sempre foram e sempre serão os trabalhadores tanto do setor público, como do privado. Eles nunca mencionam a sangria de recursos destinados ao serviço da dívida pública. Nunca mencionam a indecente remuneração do caixa ocioso dos bancos, cujo montante é igual ao alegado déficit previdenciário.

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  3. DANILO SILVA PAES LANDIM

    Li mesmo que parte da responsabilidade do aumento da dívida pública é devida ao gasto com servidores públicos? Que coisa! Achava eu na minha "ingenuidade" que a dívida pública era oriunda da desregulação mundial do mercado financeiro. No Brasil, a desregulação foi legitimada pela revogação, em 1999, da lei 192 da Constituição Federal de 1988, que dava preceitos e regras ao sistema financeiro nacional. A dívida pública teria de ser auditada para se apurar abusos e corrigi-los.

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    É tudo isso, mais o câmbio, a globalização, a perda da soberania do Estado, o fechamento das fábricas, a corrupção, a enxurrada de novos funcionários em períodos de eleição. Continuamos no impasse, ou o país passa a produzir mais, empregar mais, melhorar a renda, dar um jeito nas contas públicas, ou sabe-se lá para onde vai.

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  5. Eduardo Giuliani

    Quando a Seita é atacada ela se defende em bloco. Nunca toca no juro, sua fonte de renda e causa de nossa situação fiscal e social. Ineptos e faltam a verdade: Lisboa, Pessoa e Schwartsman.

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    1. Eduardo Giuliani

      Paulo, inflação não é variável que define taxa de juro em país honesto. Primeiro objetivo na política de taxa de juro é maximizar emprego buscando a taxa neutra. Quando o emprego está maximizado, procurar usar a taxa para minimizar uma inflação desnecessária de superaquecimento. Aqui usam como desculpa para maximizar o juro detonando com a demanda agregada. Missão do BC colocada pelo Fraga em 1996-98. Esta Seita armou uma arapuca e agora querem pegar independência.

    2. Rafael Lopes

      Esses três não conseguem pensar fora do livro texto. E aí de mexer nos juros...

    3. paulo holmo

      Eduardo,elevaram os juros a 14,25% quando a inflação pulou para 2 dígitos (fechou em 10,67% em 2015)

    4. Eduardo Giuliani

      Em 2013 estávamos ok com juro a 7,25%, 1% real, crescíamos 3% ao ano, déficit nominal de 3%, desemprego 5%. Largaram Nova Matriz e elevaram juro para 14,25%. Queda de arrecadação, aumento de despesas financeiras, déficit nominal de 10%, Pib cai 3,8%, desemprego 12%. Coloquemos juro em taxa neutra de 1-2%. Investimentos públicos são saudáveis, ocupam mão-de-obra ociosa, Keynes, o câncer está na despesa pública improdutiva (juro, aposentadorias, salários elevados etc)

  6. cesar schumacher

    Deitemos em berço esplêndido sonhando que o setor privado irá fazer investimentos capazes de reativar a economia, recuperar o pleno emprego, sim já tivemos isso em governos recentes, e depois de acordar veremos que o pesadelo da recessão econômica ainda nos assola, após quatro anos de austeridade fiscal e baixo investimento público. O exemplo do pré sal ilustra o viés do autor, além da riqueza da reserva de petróleo significou a geração de milhares de empregos, que hoje estão na Singapura e na C

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  7. João Paulo de Jesus Martins

    A vista da sala da presidência do Insper é confortável. O melhor, para o articulista, é a imensidão de desempregados criados pelo fechamento dos vários estaleiros. Talvez agora que eles se encontram sem emprego a produtividade tenha aumentado, né.

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  8. Erasmo Moraes

    Diante do que demonstrou o Lisboa , como sair da prisão do Estado Privado do Orçamento e desmontar está estrutura do Estado Federal Estadual e Municipal ?.

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  9. paulo holmo

    Lembram-se do ufanismo em cima dos "investimentos da Petrobrás", da "geração de empregos", do "aquecimento das economias locais"? Terminou com uma baixa contábil de 52 bilhões de reais nos tais investimentos da empresa.Dinheiro simplesmente jogado fora.

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  10. André Silva de Oliveira

    Tragédia da Nova Matriz Econômica cuja conta pagamos todos até hoje. Chega de aventureiros e populistas conduzindo a economia.

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  11. Carlos Manoel Caiafa

    Faltou incluir a Transposição do São Francisco, a Ferrovia Leste Oeste, a Ferrovia Transnordestina, a Refinaria de Suape, dentre outras. Faltou também descrever o destino inglório do algumas obras, coisas do tipo "aterrar a estação do metrô da linha 4 no RJ. O pior é que não se vê nenhum movimento ação para corrigir a situação. Qualquer projeto de reforma tributária deveria começar pela desvinculação das verbas. O que se vê, no entanto, são tentativas de aumento da carga tributária. Absurdo!

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  12. Ricardo Knudsen

    Lisboa é um dos defensores da mentira de que a idade mínima reduz o custo das aposentadorias, qdo é o oposto. Por qquer critério de cálculo, usando-se conceitos atuarias de repartição, capitalização, taxa de juros alta ou nula, a idade mínima custa mais ao INSS do q a aposentadoria por tempo de contribuição (ATC) descontada pelo Fator Previdenciário. E se cala diante das evidencias de fraudes nos cálculos do governo sobre os falsos subsídios das ATC.

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  13. Ricardo Knudsen

    Satisfeito de difamar o RGPS, Lisboa abandonou o tema. Aos deputados, porém, apresentou análise de capitalização (qdo a pessoa contribui apenas para si própria) falsificada das ATC, sem descontar o Fator Previdenciário. Inflou falsamente os Benefícios em quase 50%. Sendo uma análise de capitalização, a prática atuarial para sistemas de repartição é aplicar a Selic. Lisboa aplicou taxa 0%. Assim, gerou um falso deficit das ATC, que são superavitárias e subsidiam as aposentadorias por idade.

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