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  1. Maria Cecília de Arruda Navarro

    Minha querida mãezinha, em sua variação pessoal de gênero, dizia " a questã". E não é que é bem mais bonitinho que "cuestão"?

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  2. FRANCISCO FLAVIO ARAUJO RODRIGUES

    Sergio, ligue não. O presidente é mestre em maltratar não só a lingua patria, mas todos os brasileiros...e grande parcela de seus "devotos". Abs

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  3. Severo Duarte

    Tem razão o articulista,em um país em tivemos apenas poliglotas ruibarbosianos na presidência do Brasil é realmente uma " c uestão " seria,né não cu mpanhero?

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  4. JOAO FERNANDO DE COELHO

    JMB não chegou a isso por pedantismo de gramático, suponho, mas possivelmente por idiossincrasia. Que, no caso dele, curiosamente, faz incorporar a uma fala inculta um entulho de pedantismo. Saudades do cavalo de César, que ao menos não falava...

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  5. Leonardo Gama

    "Como diz João 8:32, 'E conhecereis a verdade'... Eu vim reestabelecer a verdade --obrigado a Deus por isso! Portanto, na cuestão da pronúncia de cuestão, tem que mudar isso aí! Talquei?!

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    1. João Rogerio S

      ... Tauquei?! É a letra ele "pronunciado" como em "Jornau Nacionau". Ah, tenho mais que 70 anos!

    2. João Rogerio S

      ... Tauquei?! É a letra ele "pronunciado" como em "Jornau Nacionau".

    3. WALTER MORAIS JUNIOR

      O problema é que ele não conhece a Verdade, só conhece a verdade dele (que o astrólogo lhe ensinou).

  6. Elisabeth Beraldo Faria

    Atropelador da língua, do progresso, do verdadeiro sentido humano, ecológico...enfim um grande embuste colocado numa cadeira que não lhe cabia! Lula livre!

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  7. Glauber Carneiro Lorenzini

    O Bozo é um grande orador... Lá na IURD, na frente de um monte de câmeras, com o sócio de ideologia e negócios, "bispo" Macedo recolhendo os dízimos. Ambos são agentes de Deus, "ungidos" na Terra (plana) e protetores incansáveis das famílias (primeiro as deles, obviamente).

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    1. Jesse G

      Lá na IURD, uma empresa dirigida por ateus assumidos, ele cumpriu seu papel preferido, o de palhaço.

    2. Jesse G

      Lá na IURD, uma empresa dirigida por ateus assumidos, ele cumpriu seu papel preferido, o de palhaço.

  8. Jesse G

    Parece-me covardia corrigir o bozo só pelos constantes atropelos à língua, quando, em tudo que diz ou faz, atropela a inteligência e o sendo comum.

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