Opinião > Vetos que caem Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Mariana da Costa Conde

    os vetustos comentarios de Cloves Oliveira seriam um prato cheio para Nelson Rodrigues ou Stanislaw Ponte Preta se divertirem à farta ....

    Responda
  2. ricardo fernandes

    esse governo é uma seleção de pelotudos e incompetentes. nem essa intermediação com o congresso essa gente consegue. lugar de chuveiro é no banheiro.

    Responda
  3. Cloves Oliveira

    Alguém já disse que a girafa foi uma tentativa dos políticos de inventar o cavalo. A regra de ouro de todo empresário de sucesso é não resolver problemas, mas perseguir oportunidades. Os problemas são infinitos e se multiplicam continuamente. Após resolver um, retorna-se ao mesmo lugar onde se começou. Os governos se especializam em criar problemas que eles depois de maneira generosa resolvem para o povo, criando ainda problemas mais sérios e sistêmicos no processo. Esse é mais um exemplo.

    Responda
  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Não temos racionalidade há tempos. Dando um giro pelo mundo podemos suspeitar que a mentira vem sendo usada por líderes políticos até em países com democracia madura. Pior será se a população permitir tal avanço. No nosso cotidiano, a mentira continua a prevalecer, independente do espectro ideológico, pois o que vale é manter as capitanias hereditárias.

    Responda
  5. Marcos Serra

    O editorial, em si, é excelente. Apenas a chamada peca ao associar a derrubada dos vetos ao modo de agir do governo. Na questão específica do debate sobre abuso de autoridade, prevaleceu, como bem citado na matéria, o corporativismo insano dos nossos congressistas. Longe de desejarem qualquer elucidação sobre suspeitas, escondem-se como caramujos em suas conchas pois sabem que poderão ser o Cunha ou Maia de amanhã. Longe dos interesses da sociedade, a derrubada dos vetos foi vergonhosa e covarde

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.