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• Carro a álcool, história brasileira

1. ANTONIO MARMO

   27.set.2019 às 18h09

   Sr. Mário Garnero - Não lance seu livro se nele não está ressaltado todo o pioneirismo do professor Urbano Stumpf, do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do CTA, de São José dos Campos. Professor Stumpf já em 1951 adiantava-se nas pesquisas do etanol. Com a crise do petróleo, em 1973, foi incumbido oficialmente das experiências concretas com diversos motores. Jornalista, entrevistei-o algumas vezes no CTA. Previu que o final do petróleo comercialmente viável acontecerá em 2050.

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2. ANTONIO MARMO

   27.set.2019 às 18h09

   Sr. Mário Garnero - Não lance seu livro se nele não está ressaltado todo o pioneirismo do professor Urbano Stumpf, do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do CTA, de São José dos Campos. Professor Stumpf já em 1951 adiantava-se nas pesquisas do etanol. Com a crise do petróleo, em 1973, foi incumbido oficialmente das experiências concretas com diversos motores. Jornalista, entrevistei-o algumas vezes no CTA. Previu que o final do petróleo comercialmente viável acontecerá em 2050.

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3. Cloves Oliveira

   27.set.2019 às 8h55

   Nada acontece no vácuo e tudo tem consequências. Apesar de ser difícil de demonstrar, o aumento da demanda ao etanol teve efeitos negativos no preço dos alimentos. Pelo menos é a conclusão do escritório para orçamento do Congresso Americano que estima um aumento de 10 a 15% no preço dos alimentos entre 2007 e 2008. Para os americanos o custo dos alimentos representa menos de 10% do orçamento familiar, mas no Brasil é o dobro. E não é porque os Americanos usam o milho como matéria prima,

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