Opinião > Nova ordem Voltar
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A Folha está muito mal assessorada em Direito e Economia. Melhore um pouco seus posicionamentos, senhor editor-chefe. Os descuidos frequentes da redação da Folha estão pegando muito mal para o jornal. Dá uma ideia de falta de seriedade, além de descompromisso com a verdade.
São complicadas ações com base em delações no Direito Romano-Germânico. Este é normativo. Nosso sistema recursal segue um cipoal de normas. Da pesquisa. “Embora a Lei do Direito Comum ((Common Law) faça uso extensivo de decretos, os casos judiciais são considerados a sua mais importante fonte de direito, o que confere aos juÃzes um papel ativo no desenvolvimento de leis”.
Os cidadãos têm dificuldade de entender o que está ocorrendo. Uma inovação. Liderados por Moro e Jovens Procuradores da Republica. Fazem parte de um novo sistemática que estão tentando levar para o Direito Romano algumas conquistas da filosofia da Common Law. DifÃcil. Prejudica o poder econômico de acusados e de advogados!?!
Tem que ser como na matemática A ORDEM DOS FATORES NÃO ALTERA O RESULTADO! Ainda mais que, diferentemente da matemática, o resultado na polÃtica é sempre a CORRUPÇÃO!
ERRADO. Não é a Lava Jato que está em cheque. É o Direito. É o cidadão brasileiro! Não bastasse a criminalização pelo Congresso da prisão de corruptos (Lei do Abuso de Autoridade), o STF alia-se ao Grupo para criminalizar a condenação dos mesmos corruptos, ainda que condenados em diversas instâncias, STF incluso. Do jeito que vai, vem aà a imposição aos cofres públicos da devolução aos criminosos de todos os valores confiscados como fruto da roubalheira. Pobre Brasil, refém do crime organizado!
A culpa é da Elite Paulista ignorante! Percebe-se pelos comentários!!!!
Toda indecência reclama mais indecência. Se é indecente fazer-se modulação de efeitos onde se mostra impossÃvel, essa indecência é exigência de outra anterior, que enxergou cerceamento de defesa na ordem de apresentação de razões finais por corréus criminais. Essa indecência, por sua vez, foi premida por outra indecência maior ainda, que foi dar valor jurÃdico a mensagens privadas hackeadas de autoridades públicas. Assim, de indecência em indecência, a Folha vai flanando, e a gente vai levando.
Mensagens sobre o trabalho de agentes públicos, trocadas através de aparelhos celulares e computadores públicos, obviamente, são de interesse público, não são mensagens privadas. E a primeira e maior indecência, nesta cadeia que você começou, mas não terminou, é a indecência contida no teor destas mensagens, que pessoas como você fingem nunca terem existido, porque incapazes de lidar com a verdade.
Há um erro crasso nesse raciocÃnio da folha, dessiminado por outros jornalistas ou gente má intencionada. Não haverá enxurrada de anulaçoes ou impunidades por conta da decisão do STF. Fica decidido que o processo retrocede para a etapa em que o direito de defesa foi violado pela Lava Jato, que assumiu o risco ao se afastar do mandamento legal. Portanto, a culpa ñ é do STF. O grande impacto, porém será a suspeição do Moro, no caso do Lula. Está claro q ele foi parcial e q nem era o juiz do caso
não tem modulação ou a justiça é para todos com todas as sua consequências ou só é para alguns.Se for para viver na mentira da justiça, que seja claros editores que defendem isto. Uma vergonha este jornal ir contra o que parece que a maioria de seus leitores querem. Se for para ser assim eles vão para o estadão ou para o globo. A ordem jurÃdica não existiu então não precisa de uma nova ordem, precisa retomá-la.
A tal modulação carece de mais e maiores esclarecimentos. Penso que o comentarista levanta questão relevante. No mais, fico com a Folha.
O Brasil entrou em coma! Prognóstico fechado. A doença crônica agudiza e decreta o desfecho do caso.
O Stephen Hawking dizia que uma das regras básicas do Universo é que nada é perfeito. Perfeição simplesmente não existe. Sem imperfeições nenhum de nos existiria. Baseado nesse princÃpio, qualquer processo que envolva a interpretação de rituais, regras e procedimentos, quando examinados à luz da perfeição, demonstrariam falhas. A busca da perfeição pelo STF não passa de um pretexto para re-estabelecer sua hegemonia na aplicação da justiça no Brasil, papel que a LJ sequestrou temporariamente.
Pena que não temos uma cultura japonesa, chinesa ou tailandesa na forma de julgar e punir os corruptos .... nada muda , tudo pode .... agora vira o julgamento da prisão em segunda instância .....” Brasil o paÃs do futuro “ Ahahahaha bye bye Brasil
É instigante pensar em impunidade retroativa. A sanha por punir a qualquer custo também deveria entrar na equação do editorial. Nós estamos falando de abuso de poder, flagrante e explÃcita lesão ao devido processo legal e, por conseguinte, ao estado democrático de direito. A Justiça não deve cometer injustiça com boas intenções. Antes sofrer uma injustiça que cometê-la, sob o risco de se tornar sua própria força antagônica. É um suicÃdio do poder judiciário!
Facil ver que a propina representa nada na corrupção. Foi divulgado que 93% das despesas do estado são obrigatorias, portanto legais, e nenhum poderoso pode alterar. P Ex., a Lrf limita gastos em pessoal em 60% do orçamento. A propina sai dos 7%. Ora, se ela for 10% estamos falando de 0,7% do orçamento, muito dinheiro p um particular, mas nada no pais. Portanto, ha corrupção, mas é legal, como, p ex. os aumentos salariais das classes privilegiadas, ou haver duas previdencas publicas no pais
Para q roubar se ha leis q instituem o roubo, muito maior
Mistura confusa de coisas variadas.
Vc crê, portanto, inexistir roubalheiras nos orçamentos das pastas saúde e educação ? ... ah tá !!! ...
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