Opinião > A ofensiva de Damares Voltar

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  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Sou favorável à legalização do aborto até o 3. mês . Crescer com pessoas desajustadas não dá certo. Aqueles a favor que se habilitem a sustentar e cuidar das crianças. Porém se forem parecidos com a Damares ficarei com pena.

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  2. Manoel Paulo

    Parabéns pelo editorial Folha!!

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  3. EDSON CARLOS MOROTTI

    Independente da questão legal do aborto, o Brasil ainda é uma país democrático e nossa imprensa e cada nós ainda pode se expressar. Quando o Bolsonaro transformar isso em uma país governado por uma ditadura e rasgar definitivamente nossa Constituição Federal, já tão mal cumprida, principalmente pelo governo atual, aí sim, Damares vai poder censurar o que quiser. Até lá, se não estiver contente, faça as malas e adeus. No Brasil ainda é livre a informação e a manifestação.

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  4. Adailton Alves Barbosa

    Mais uma bola fora dessa ministra.

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  5. Nádia Lardo Sanchez

    Um tanto ambíguo o editorial. O aborto, goste-se ou não, é crime no Brasil, com as exceções citadas no texto, e o artigo da tal revista pode sim servir como um guia para o aborto mesmo em situações em que ele não é legalizado. Como seria com um artigo que orientasse sobre o uso de drogas ou armas ilícitas, por exemplo? Não quero entrar no mérito da questão, apenas sugerir um debate com mais clareza para que possamos entender o que se pode ou não fazer, do ponto de vista das leis.

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    1. J L N

      Eu acho ambíguo o seu comentário, sabemos que aborto é crime , com exceção condições conhecidas, mas sendo crime ou não, ocorrem 22 milhões de aborto no mundo de uma forma imprópria. De qualquer forma a se a grávida vai fazer o aborto, não é mais sábio dar a ela conhecimentos para um melhor resultado. O foco parece que as mulheres vão ficar grávidas só para abortarem , induzidas pela conhecimento da publicação.

  6. Márcia Meireles

    Autoritarismo, ideologia, fake news, confronto, desrespeito a divergência, essa é linguagem do governo Bolsonaro.

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  7. Márcia Meireles

    Autoritarismo, ideologia, fake news, confronto, desrespeito a divergência, essa é linguagem do governo Bolsonaro.

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  8. Ana Claudia Santos

    Ela que sustente,de casa e comida para os indesejados bebês. Devido a irresponsabilidade masculina muitas mulheres se veem nessa situação desesperadora e sozinhas......

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    1. JOEL DOMINGOS DA SILVA

      Irresponsabilidade masculina , não, Ana: irresponsabilidade dos dois. Isto porque, quer queira quer não, do ponto de vista biológico, a função precípua da relação sexual é a reprodução. O prazer é um truque da natureza para que esse fim seja atingido. A geração de um novo ser tem toda a probabilidade de acontecer. Todos deveriam estar conscientes disso. Agora se não há planejamento ou descaso com as consequências, é outra história.

  9. João Pedro Sousa

    Que absurdo. Essa ministra deveria ter vergonha de ficar espalhando fake news dessa forma. Faltou o bom senso de ler a reportagem e fazer a devida interpretação.

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  10. Jorge Luís da Silva Mendes

    É um desses dejetos que o Bozo tem largado pelo caminho. Fede e contamina.

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  11. Wilson Souza

    Sou evangélico há muitos anos, mas repudio essa onda de evangélicos e outros religiosos que se dizem conservadores de querer influenciar a politica e costumes. Estão com isso deixando de pregar e viver o verdadeiro evangelho e, ao invés de casa de Deus, nossas igrejas têm sido transformadas em comitês políticos. Ao invés de Cristo ser o nosso reconhecido Messias, temos agora outro novo messias, Jair Messias Bolsonaro. Deus está vendo!

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  12. Sergio Boccia

    Esses pseudônimo religiosos, tentam no poder, realizar o eterno conceito " façam o que digo, não o que faço ".

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  13. MALCOM RODRIGUES

    Damares e os seus, se/quando precisar de aborto, terá uma clínica e médicos caros, além de uma dose hipócrita de moralismo para justificar e calar os mais próximos. Não quer saber das mortes, dos maus tratos, das marcas, de tudo o que se passa na vida de uma mulher que se vê diante da dificílima decisão de realizar um aborto. Damares é uma das abominações mais perversas e repugnantes da representação religiosa do bolsonarismo. Todos nós o sabemos e não esqueceremos.

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