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  1. Pietro Saldanha

    Tirar vc da rotina no decorrer do expediente do trabalho por um momento gera o mesmo prazer de gasear a aula do professor chato dentro da propria escola, tipo dar uma "voada". Portanto, é válido em nome da felicidade essa quebra de inércia. Agora, devemos ter palestrantes que promovam a gargalhada coletiva, sem ofender ninguém.

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  2. Pietro Saldanha

    Tirar vc da rotina no decorrer do expediente do trabalho por um momento gera o mesmo prazer de gasear a aula do professor chato dentro da propria escola, tipo dar uma "voada". Portanto, é válido em nome da felicidade essa quebra de inércia. Agora, devemos ter palestrantes que promovam a gargalhada coletiva, sem ofender ninguém.

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  3. LUCILENE PIZOQUERO

    Quando eu era operária e marxista ficava feliz em por no rabo dos patrões. Agora todos foram lobotomizados e são empreendedores. Todos escravinhos trabalhando felizes.

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  4. LUCILENE PIZOQUERO

    Quando eu era operária e marxista ficava feliz em por no rabo dos patrões. Agora todos foram lobotomizados e são empreendedores. Todos escravinhos trabalhando felizes.

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  5. José Amorozo

    No meu caso, um bom aumento seria muito mais efetivo

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  6. Barbara Maidel

    Há trouxa pra tudo nesse mundo, basta ver a inúmera quantidade de igrejas e seus pseudobispos/pastores/apóstolos/missionários, de "coaches", de palestrantes motivacionais, de autores de auto-enganação, digo, auto-ajuda. Seria patético se não fosse trág... não, espera aí, é apenas patético, mesmo.

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  7. Matheus Passos Silva

    Em vez de pagarem “fortunas”, as empresas deveriam abolir um elemento que já aumentaria a felicidade: a história de “bater ponto”. Se passassem a analisar o funcionário por meio do seu desempenho e não pela sua presença, já seria bem melhor.

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  8. LUCIANO RUBEMPRE

    Neste campo há alguns bem intencionados e inúmeros picaretas...

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    1. Juliana Ribeiro

      Eu diria que sobram picaretas.