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  1. Keila Pitta Stefanelli

    Eles vivem numa redoma de vidro, completamente desconectados da vida real, e enquanto isso os servidores do TJ, verdadeiros carregadores de piano, estão com salários defasados, sem perspectiva até mesmo de ter uma reposição salarial, isso sem contar as condições de trabalho oferecidas, e ainda por cima são malvistos pela população.

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  2. Keila Pitta Stefanelli

    É isso que criticam no serviço público e estão certos. O índice de eficiência do TJ é péssimo por causa desse tipo de ingerência. Essas políticas de separação entre alto escalão e plebe remontam os anos 80-90, lembro perfeitamente da exclusão dessas “barreiras” no Itaú nos anos 2000, salas privativas foram desmontadas, restaurantes exclusivos abolidos, crachás diferentes extintos. O TJ regride a passos largos.

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  3. Cristina Dias

    A independência orçamentária dos Legislativos e Judiciários, Estaduais e Federais, tem que acabar o quanto antes, pois é aí que estão os maiores ralos de dinheiro público do Brasil.

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  4. Keila Pitta Stefanelli

    Enquanto isto os funcionários do mesmo TJSP com defasagem de salários a receber, e acordos não cumpridos. Por isso que justiça e cega e usa uma balança na mão. Dois pesos e duas medidas. Até quando iremos conviver com estas disparidades?

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  5. Keila Pitta Stefanelli

    Enquanto isto os funcionários do mesmo TJSP com defasagem de salários a receber, e acordos não cumpridos. Por isso que justiça e cega e usa uma balança na mão. Dois pesos e duas medidas. Até quando iremos conviver com estas disparidades?

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  6. paulo holmo

    O pior é que o pessoal do judiciário se acha mesmo diferente, uma classe especial...pobre país.

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  7. Andréia Chaieb

    Absurdo, imoral e perverso! É preciso dar mais evidência para esse contra senso..

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  8. Nivaldo da Costa Pereira

    Senhores do MP, pudor e vergonha são atributos que se postos em suas folhas corridas lhes agregariam qualidades.

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  9. Alberto Henrique

    São ban didos atuando dentro da lei.

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  10. BRUNO JOSE FORTES

    Afronta aos brasileiros. Um escárnio. Quem estes sujeitos pensam que são?

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  11. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Esses desembargadores que querem gastar com este prédio deviam desembolsar do próprio bolso e não sobrecarregar a sociedade. Que se gaste estes 1.2 bilhôes em creches e escolas. Serão melhor utilizados do que atender esses predadores. Parabéns a desembargadora pela lucidez e honestidade.

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  12. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Esses desembargadores que querem gastar com este prédio deviam desembolsar do próprio bolso e não sobrecarregar a sociedade. Que se gaste estes 1.2 bilhôes em creches e escolas. Serão melhor utilizados do que atender esses predadores. Parabéns a desembargadora pela lucidez e honestidade.

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  13. roque alves

    E a patuléia ? Esta que se vire ,lagosta com molho de manteiga queimada ,vinhos de categoria Internacional,viagens "a trabalho" para a Europa.....e o Zé Povo ,como sempre,na miséria e sustentando a corte de Versalhes nos trópicos. Adorooooooooooo. Viva a República dos doutores e da famiglia BOZO.

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  14. Ricardo Ferreira

    Quem estes caras pensam que são? Oras, são servidores públicos como qualquer outro. Sim tem cargos relevantes, mas apenas e tão só isso. Não são pachás, príncipezinhos ou qualquer coisa que o valha, são servidores. Este é um dos exemplos de como nós temos em nossa cultura, a cultura do privilégio, herança de um longínquo passado imperial e escravocrata.

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  15. José Geraldo Pereira Baião

    Quando o Congresso Nacional vai cortar as asinhas desses nababos de nossa suposta "justiça"?

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  16. Carlos Mello

    Isso só pode ser piada Elio. Por quê os juízes não miram em exemplos como da Suécia em que os caras vão trabalhar de bicicleta? Juiz e desembargadores precisam entender que eles são servidores públicos, nada mais.

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    1. Ulysses Narciso Leal Costa

      Muitos deles não acham que são servidores públicos. Criaram para si a interpretação de que são agentes políticos como deputados, senadores e governadores. Ridículo.

  17. João Braga

    Pobre Brasil. Quem nos salvará?

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